a fazer

Pride Bar: Sete anos a revolucionar a Invicta

No ano passado as honras couberam a José Castelo-Branco.

Este ano no próximo fim-de-semana as noites de sexta, Sábado e Domingo vão contar com a actuação de Miss Sheila, Susana Mastroianni, Ramona PinkFloyd entre outras vedetas da noite portuense que vão celebrar os sete anos do bar Pride. Um dos convidados especiais é Carlos Sousa da última edição do programa Casa dos Segredos (TVI).

Este ano as celebrações vão ter o número sete como figura central. Vão haver sete strips masculinos e outros sete femininos, o sorteio de sete viagens, no total os artistas convidados são sete, sete figuras públicas vão fazer presença e estão prometidas, claro está, sete surpresas.

O bar localizado na Rua do Bonjardim no Porto tem vindo a extravasar portas. Em 2010 organizou a primeira edição da festa Love Pride no Teatro Sá da Bandeira. Em 2011 deu apoio à série Irmãos de Sangue, a primeira série portuguesa LGBT na Internet.

 

Recorda a entrevista do dezanove a Ramona PinkFloyd em 2010:

 

Já segues o dezanove no Facebook?

 

5 Comentários

  • Afonso

    É quase o único local 100% assumido que resta no Porto. Quase tudo o que havia fechou, e parte do que resta não é verdadeiramente LGBT, e por vezes até parece que tem vergonha de se assumir sequer como «friendly»l, ou que os LGBTs não são bem-vindos. A cidade tem cada vez mais turistas. Abram os olhos.

  • Pedro

    Pode até ser o unico 100% assumido mas não deixa de ser uma porcaria. E os outros que te referes há muita gente que os prefere assim, e por isso que continuam sempre de casa cheia.
    Eles nao tem vergonha de dizer nada, ninguem precisa de definir a orientação de um bar para se sentir bem lá dentro. As casas fazem se pelos clientes e não ao contrário.

  • Manuel

    E mesmo o Pride, também parece que tem vergonha em se assumir como um local LGBT, pois os comportamentos dos seus funcionários para com alguns dos utentes são muito descriminatórios…
    Faz falta no Porto um local de qualidade!

  • Fábio Soares

    Tal como já foi referido, o bar Pride deixa muito a desejar… A começar pelas instalações, a organização do espaço, o próprio ambiente, tudo demasiado claustrofóbico. Os funcionários deste bar também deixam muito a desejar, assim como as pessoas que o frequentam… Lembro-me que quando lá fui, senti-me numa aldeia, toda a gente se conhece. E o assédio descarado que se faz sentir neste espaço é do pior. Este é aquele tipo de bares super mal frequentado e ninguém faz nada para reverter esta situação. Até crianças frequentam o Pride e considero crianças todos aqueles com idades abaixo dos 18 anos… E o Pride permite isto! Fantástico! É o único assumido? E porquê a necessidade de colocar um rótulo? Bem, mas se isso realmente importa, há vários espaços claramente – e com melhor ambiente – “gay friendly”, por exemplo, o Lusitano e o Zoom. O Pride faz 7 anos e é incrível que nada tenha mudado, aliás, é incrível ainda continuar aberto, por mim, já tinha fechado há muito tempo… Shows de transformismo? O que não falta são melhores espaços para este tipo de actividades ocorrerem! 🙂

  • Afonso

    Não tive uma educação à «portuguesa» e portanto esta coisa de não ser carne nem peixe faz-me confusão. Ou se é e vive-se de acordo com o que se é, ou não se é e ponto final. Agora aparências quando tudo está à vista de toda a gente é que não. Se sou gay ou bi quero locais no Porto onde possa trocar um aperto de mãos ou um beijo com o meu companheiro sem correr o risco de me sentir indesejado pelos presentes e pelo staff da casa. Se se refere ao ditos locais que surgem por aí como «friendly», dispenso-os. Não sirvo para ser o centro da atenções porque beijo alguém em público. Essas ditas casas estão cheias de raparigas prontas para espalhar aos sete ventos os nomes dos conhecidos com quem se cruzam por lá. E de rapazes mal resolvidos que vêm cá para fora desdenhar dos «p*n*l*iros» que lá estavam. Toda a gente a conversar e a ver quem está e quem não está, um desfile de vaidades, e muitos grupos «infantilizados». Prefiro meter-me num avião e ir à noite de Londres, e cá pelo Porto, fico-me pela noite «convencional». Quando houver noite LGBT no Porto, aí sim talvez frequente.