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Quem venceu o Queer Lisboa 2019

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O Queer Lisboa regressa em 2020 entre os dias 18 e 26 de Setembro. Na edição de 2019 foram exibidos 101 filmes de 36 países. Fica a conhecer quem foram os vencedores.

 

Competição de Longas-Metragens

Melhor Filme: “Sócrates”, de Alexandre Moratto (Brasil, 2018)

Menção Especial: “Greta”, de Armando Praça (Brasil, 2019)

Prémio do Público: “Carmen y Lola”, de Arantxa Echevarría (Espanha, 2018)

 

Competição de Documentários

Melhor Filme: “Una Banda de Chicas”, de Marilina Giménez (Argentina, 2018)

Menção Especial: “Ni d’Ève”, ni d’Adam. Une Histoire Intersexe, de Floriane Devigne (França, Suíça, 2018)

Prémio do Público: “Ni d’Ève”, ni d’Adam. Une Histoire Intersexe, de Floriane Devigne (França, Suíça, 2018)



Competição de Curtas-Metragens

Melhor Filme: “Parsi”, de Eduardo Williams e Mariano Blatt (Argentina, Suíça, 2018)

Menção Especial: “Ant-Man”, de Viet Vu (Vietname, 2018)

Prémio do Público: “Estamos Todos Aqui”, de Chico Santos e Rafael Mellim (Brasil, 2018)



Competição In My Shorts

Melhor Filme (ex aequo): “Constanza”, de Melisa Liebenthal (França, Argentina, 2018) e “Dante vs Mohammed Ali” de Marc Wagenaar (Holanda, Bélgica, 2018)

 

Competição Queer Art

Melhor Filme: “Normal”, de Adele Tulli (Itália, Suécia 2019)

 

O júri da Competição de Longas-Metragens, composto por Teresa Villaverde e Wieland Speck, explica porque destacou “Sócrates”. Segundo o júri, “'Sócrates' é um filme muito forte tanto pelo seu conteúdo como pela sua forma. Fala-nos de um adolescente dos subúrbios de Santos, no estado de São Paulo. Interpretado pelo actor Christian Malheiros que nos deixa magneticamente colados ao ecrã, interpretando um personagem que luta contra um mundo que quer fazê-lo desaparecer. Esperamos que este filme encontre distribuidor em Portugal para que mais pessoas o possam ver”.

Já o Júri da Competição de Documentários, composto por Joana de Sousa, Margarida Mercês de Mello e So Mayer, justifica a escolha de “Una Banda de Chicas” (Argentina, 2018): "Damos este prémio a um filme que, partindo da amizade, constrói um retrato de uma comunidade reflectindo sobre si própria, em trinta anos de lutas e conquistas. Uma visão complexa e íntima da força transformadora que é usar a própria voz e fazermo-nos ouvir".