Esta Marcha LGBTI+ de Lisboa foi um Orgulho
Oito comentários à Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa, que decorreu este Sábado, entre o Príncipe Real e a Ribeira das Naus. Todas as fotos no Facebook do dezanove.
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Oito comentários à Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa, que decorreu este Sábado, entre o Príncipe Real e a Ribeira das Naus. Todas as fotos no Facebook do dezanove.
Actibistas, GIS - Grupo Intervenção Solidário, não te prives – Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais, Panteras Rosa, PortugalGay.pt e PolyPortugal são as primeiras subscritoras de uma iniciativa que pretende mobilização da população LGBT e de organizações sociais no apoio às vítimas dos incêndios de Pedrógão Grande.
Para tal, foi criada uma conta bancária para juntar verbas que serão entregues a ONG e IPSS locais que intervenham juntos destas populações. O NIB/IBAN é PT50 0010 0000 5512 0130 0013 9.
A primeira marcha do Orgulho LGBT realizada fora da capital assinala este ano o seu 10º aniversário. Com a efeméride muda também de nome e passa a designar-se Marcha do Orgulho LGBTI do Porto. O I que agora surge junto da mais conhecida e usada sigla LGBT é o I de Intersexo, que assim se soma para dar visibilidade e premência na resolução das situações que afectam as vidas destas pessoas.
Este Sábado à tarde, depois de percorrerem Lisboa entre o Príncipe Real e o Terreiro do Paço, os grupos e associações de defesa dos direitos das pessoas LGBT explicaram o que defendem na principal praça da capital. A Marcha do Orgulho LGBT saiu pela 16ª vez à rua e foi na rua que as palavras de ordem se fizeram ouvir e os discursos foram aplaudidos.
Um caso bicudo, este, para os movimentos LGBT portugueses e para o micro-universo activista do País: uma activista com prominência no meio acusada por duas ex-namoradas de violência física e psicológica está a obrigar as organizações a tomar decisões: remover a pessoa em questão do meio activista sem apelo nem agravo ou guardar o silêncio até que a justiça se pronuncie, mantendo-a “em funções” apesar das acusações que lhe são imputadas?
Chamam-se Actibistas. E não, não trocam os “vês” pelos “bês”. O trocadilho da sílaba apenas reforça o objectivo que perseguem: activismo em prol da causa bissexual.