O Bloco da Colombina Clandestina saiu mais uma vez à rua para agregar os cidadão de Lisboa em torno da folia do Carnaval. Neste ano de 2024 a cor escolhida pelo grupo foi cor-de-rosa. Cantou-se, dançou-se e gritou-se contra a gentrificação da cidade e por Keyla Brasil. A Câmara Municipal e o seu executivo não queriam que os Blocos saíssem, escudando-se num conjunto de burocracias e leis que escondem políticas de reserva em relação aos migrantes e aos que fazem cidade. Mas os foliões saíram à rua, todos com um sorriso no rosto, a acompanhar a bateria gentil da Colombina Clandestina.
O nome é Carnaval. O significado é o ápice de qualidades inerentes a brasileiros: sensualidade, musicalidade e sociabilidade. E tudo isso em quatro dias bem intensos!
O grito de Carnaval simboliza a sua abertura, uma reivindicação do povo do carnaval, mas, sobretudo, a necessidade de reclamar anualmente a Liberdade! O Bloco da Colombina Clandestina está novamente a ocupar a rua para voltar a gritar pela liberdade e igualdade.
O dezanove.ptvisitou a Casa do Presidente, a convite do restaurante Glitter’s Gallery e do Lisbon Gay Circuit, para cobrir o Samba Of Queerness. Com música ao vivo, comida boa e uma equipa impressionante, o evento serviu brasilidades dignas da época carnavalesca.
José Soares e Keith Mason abriram o bar 106, no número 106 da rua de São Marçal, há 33 anos. Em entrevista ao dezanove.pt, José Soares conta as “estórias” da História de um bar que acompanhou a emancipação da cultura LGBTQIA+ de Lisboa.
O Grito de Carnaval foi em Alfama, no beco de São Miguel, ali onde há seis anos começou o Bloco da Colombina Clandestina, o bloco de Lisboa, que leva a luta e a festa às ruas, lugares de encontro e resistência. Corpos negres, queer, feministas e antirracistas numa cidade em ambiente pós-colonial. No Panteão gritou-se contra Putin e a sua invasão à Ucrânia, no Coreto da Graça foi a “Luz de Tieta” que iluminou o lançamento do single “Histérica e Louca” de autoria de Heidy, a voz da Colombina, Puta da Silva, a voz da negritude trans e Alexa, palavras do feminismo anti-racista e descolonial.
O filme cabo-verdiano “Tchindas” (2015) realizado pelos catalães Pablo García Pérez de Lara e Marc Serena venceu o prémio para Melhor Documentário no Cape Verdean American Film Festival 2015. A película está a percorrer vários festivais um pouco por todo o mundo e este é já o oitavo prémio que arrecada.
O Carnaval brasileiro atrai turistas de todo o mundo, por vezes, é até transmitido ao vivo para outros países. Antes das festividades decorrerem um pouco por todo o país, são lançadas campanhas de prevenção sobre infecções sexualmente transmissíveis (IST), com especial foco no VIH.
Vanessa Cotrim, uma das responsáveis por uma das maiores festas LGBT em Portugal comunicouvia Facebook que este ano não haveria a edição de Carnaval da LESBOA.
O Teatro Politeama tem em cena o musical "Peter Pan". A partir do popular conto de James Matthew Barrie, La Féria construiu uma versão musical sobre o pequeno rapaz voador que se recusa a crescer e que acredita em fadas.
Cauã Reymond, o Jorginho da novela "Avenida Brasil" (SIC), vai ser o rei de um Carnaval português. O actor, manequim e bi-campeão brasileiro de jiu-jitsu vai estar em Portugal de 8 a 17 de Fevereiro de 2013 para abrilhantar uma celebração de Carnaval numa cidade ainda por revelar.
A campanha do Ministério da Saúde do Brasil, que tem o Carnaval como inspiração, e pretende alertar para os problemas da sida, está a levantar polémica. A campanha é constituída por anúncios e material promocional, inspirados na frase "Na empolgação pode rolar de tudo. Só não rola sem camisinha. Tenha sempre a sua".
Chama-se Trumps Story - Palacete de Degredos, e a semelhança fonética e a imagem ilustrativa não deixam margem para dúvidas que a festa de Carnaval da discoteca Trumps, em Lisboa, se vai vai basear no recente reality show da TVI.