Ao contrário da narrativa que muitos governos e autoridades africanas tentam promover, África está repleta de exemplos [pré-coloniais] de identidades de género diferentes, de aceitação da homossexualidade e de fluidez dentro do espectro que é a sexualidade humana.
Angola vive novos tempos no que respeita à vontade de querer melhorar a situação das pessoas LGBTI naquele país. O dezanove.pt entrevistou dois responsáveis pela associação Íris que quer dar voz, espaço, participação e direitos às minorias sexuais na sociedade angolana. Falamos com Carlos Fernandes, de 32 anos, e com Paula Sebastião, de 27 anos, dois dos responsáveis pela associação.