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As redes sociais transformaram o mundo, permitindo que nos conectemos e compartilhemos experiências de forma instantânea e global. Para a comunidade LGBTQIA+, elas têm sido, ao mesmo tempo, uma salvação e uma fonte de sofrimento. Como psicóloga, acredito que é fundamental compreender os dois lados dessa moeda digital, especialmente quando falamos de saúde mental.
Antes da crónica, vai um aviso que este texto pode conter linguagem que alguns de vocês poderão achar triggering, mas eu acho que é fundamental falarmos acerca destas coisas.
A pandemia do novo coronavírus trocou-nos as voltas. Múltiplos eventos e Marchas do Orgulho planeados para este ano, e que pretendiam reclamar a visibilidade das pessoas LGBTI, vêem-se agora cancelados, adiados ou em suspenso.
O Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ) promoveu na passada sexta-feira em Lisboa um colóquio que pretendeu sublinhar a importância de criar um movimento contra o discurso de ódio online.
Vive em Singapura, tem apenas 12 anos e o seu próprio canal no Youtube onde transmite as suas mensagens para o mundo sobre variados temas.
