No passado mês de Agosto, como resultado da lei que ficou conhecida como “Don’t Say Gay”, um distrito escolar da Flórida (EUA) adoptou novas regras que podem forçar as escolas a revelar as identidades LGBTI+ (lésbica, gay, bissexual, trans, intersexo, entre outras identidades minoritárias fora das normas de género) de estudantes às suas famílias, e proibir a sua autodeclaração por parte de docentes ou estudantes.
Desde 2008 coordenei muitas dezenas de reuniões de apoio a jovens LGBT. Reuniões de jovens cujas famílias não sabiam onde eles estavam ou o que estavam a fazer. Em que a resposta a "quando é que pensas contar à tua família" era quase sempre "quando terminar o curso", porque temiam ficar sem casa, sem sustento, sem possibilidade de continuar a estudar.
A IGLYO (Organização Internacional de Jovens e Estudantes Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros) lançou esta terça-feira um vídeo com testemunhos sobre o bullying homofóbico e transfóbico.
Num comunicado a associação rede ex aequo afirma que contactou a direcção do Colégio Militar para apresentar aos alunos da instituição o Projecto Educação LGBTI. No entanto, o Colégio recusou. Lê o comunicado e as razões apresentadas para a recusa.
É a frase do dia e pertence ao general Garcia Leandro, Tenente-General, que escreveu uma carta aberta e que foi publicada no Diário de Notícias. Mas não é o único militar a pedir a demissão de Azeredo Lopes, Ministro da Defesa. Também o militar de Abril, Vasco Lourenço, o faz num artigo de opinião publicado no jornal i. A polémica que envolve os militares e o Ministro da Defesa parece estar para durar.
A ideia tinha já sido veiculada nos últimos Prémios Média. Agora a iniciativa viu a luz do dia e pretende, como não poderia deixar de ser, ajudar os mais jovens. A campanha #QuebraOSilencio foi criada para divulgar o Observatório de Educação, o projecto da associação de jovens LGBTI rede ex aequo que recolhe as denúncias de homofobia e transfobia ocorridas no contexto escolar português.
Um cidadão canadiano recebeu um pedido de desculpas por uma inscrição feita no álbum anual dos finalistas da sua escola. No álbum em causa foi impresso, por baixo do nome do finalista Robin Tomlin, a palavra “fag”que significa “paneleiro”. Os representantes do distrito escolar de Vancouver do Norte pediram oficialmente desculpa, na pessoa do inspector superior John Lewis do distrito escolar no passado dia 4 de Outubro.
“A CASA - Centro Avançado de Sexualidades e Afectos vem manifestar a sua mais profunda preocupação e total repúdio pelo facto de a Educação Sexual ter sido eliminada”, pode ler-se num comunicado da associação com sede no Porto. Em causa está a proposta de Reforma Curricular do Ensino Básico e Secundário, apresentada por Nuno Crato, Ministro da Educação e Ciência, que está em discussão pública até ao fim do mês e que prevê o fim da disciplina de Formação Cívica, que integravam conteúdos relacionados com a sexualidade.