O sémen sempre foi um tema rodeado de tabus, mitos e desinformação, especialmente dentro da comunidade gay. Provavelmente, já surgiu em conversa de café com amigos: engolir é mais arriscado do que cuspir? Existem benefícios ou malefícios fisiológicos? Quais são os reais riscos de contrair infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em cada caso? Vamos analisar as evidências científicas e desfazer algumas crenças equivocadas.
A ministra da Juventude e Modernização do governo português anunciou, no passado dia 10, que os rastreios para o cancro do colo do útero vão passar a incluir pessoas trans com nome masculino, mas que possuam este órgão.
A campanha "Vacinas, quantas levas?" reforça a importância e eficácia da vacinação contra infecções sexualmente transmissíveis (IST), com destaque para hepatite A, hepatite B, HPV, meningite ABCWY e mpox. "Vacinas, quantas levas?" é a pergunta lançada pela campanha do GAT ao promover a prevenção através da vacinação.
Condilomas. O nome porventura não lhe diz nada... ou quem sabe já o teve contacto com ele sem saber... ou até tem, mas acha que o que tem não é um condiloma.
Segundo um estudo americano publicado no Journal of Infectious Diseases, 70% dos jovens homossexuais estão infectados com o vírus do papiloma humano (HPV) e 37% pelo HPV tipo 16 e/ou 18 (os mais associados ao cancro anal). Quase todos os participantes relataram uma história de pelo menos um episódio de sexo anal activo (88%) e sexo anal passivo (92%). A mediana da idade da primeira penetração anal com outro homem foi de 18 anos. Em média o número de parceiros activos ao longo da vida era de dois e a média do número de parceiros passivos foi de três.