“Pedágio” (2023) é a segunda longa-metragem da realizadora brasileira Carolina Markowicz. Um filme marcante e premiado que chega ao festival IndieLisboa e às salas de cinema nacionais em Junho.
De 20 de Abril, já amanhã, quarta-feira, a 1 de Maio, domingo, há muito cinema para ver no IndieLisboa. Uma selecção que continua a surpreender pela positiva. Este ano, o Festival consolida a ligeira, mas significativa, mudança que começou o ano passado. Nesta edição podemos ver finalmente porque Leonor Teles venceu o Urso de Ouro em Berlim com o seu “Balada de Um Batráquio”. Também poderemos ver a importância que o holandês Paul Verhoeven, um dos Heróis Independentes deste ano, teve na cinematografia mundial.
Para além destes destaques o dezanove escolheu 10 filmes LGBTI+ que poderás ver nas várias salas, nas várias secções, durante os 12 dias de IndieLisboa.
O festival de cinema IndieLisboa 2015 vai apresentar 12 documentários do realizador alemão Jan Soldat. Nos seus filmes cruzam-se figuras verdadeiras (e personagens encarnadas por elas) no campo da maior liberdade humana: a da encarnação dos desejos e jogos sexuais mais íntimos (e proibidos) aos olhos da sociedade.
Ao longo de 2014, o dezanove destacou várias produções cinematográficas com componente LGBT. A poucos dias do fim do ano fazemos a revisão da matéria dada.
O cinema independente regressa mais uma vez a Lisboa. Há 40 e tal anos atrás talvez não fosse possível existir um Festival de Cinema como o IndieLisboa. Há 40 e tal anos atrás não existia, nem era exibido cinema como o que poderemos visionar nesta edição do Indie. É por isso que 40 anos depois coincidentemente o IndieLisboa espalha-se pela antiga Capital do Império disseminando a Liberdade que esteve interdita aos portugueses por 41 anos e que, às vezes, ainda teima em estar vedada.
Na 10ª edição do festival de cinema independente, IndieLisboa, que decorre até dia 28, há várias fitas portuguesas, faladas em português, realizadas por portugueses ou passadas em Portugal com temática LGBT que ainda vais a tempo de ver:
Recebe-nos com um sorriso na esplanada do Hotel Florida, em Lisboa. Daqui se contempla grande parte da cidade no horizonte. Na véspera da apresentação de “Gingers” na 10ª edição do IndieLisboa é precisamente dos horizontes do misterioso realizador António da Silva, a Revelação do Ano 2012, que vamos ficar a saber mais:
Depois de "Mates", "Julian""Pix" e "Bankers", o realizador português António da Silva está de regresso. A sua quinta curta metragem versa sobre o universo dos homens homossexuais ruivos.
Esta quinta-feira, 17 de Janeiro, às 11h, é inaugurada pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, a Casa do Cinema. Trata-se de um edifício camarário, situado na Rua da Rosa (número 277, 2º piso), em pleno Bairro Alto.
Fazer listas dos melhores filmes do ano é difícil, sobretudo quando se tratam de filmes de temática ou conteúdo LGBT, visto que são poucos aqueles que são exibidos comercialmente em Portugal, ficando-se apenas pelos festivais. Entre os filmes que o dezanove.pt assistiu ao longo do ano, há vários destaques.
O 9.º Festival Internacional de Cinema Independente está a chegar ao fim. Eis os derradeiros destaques do dezanove do IndieLisboa'12 para os últimos três dias, 4, 5 e 6 de Maio, sexta, Sábado e Domingo.
O dezanove esteve a analisar a programação do IndieLisboa até Domingo e diz-te quais os filmes obrigatórios para os três próximos dias. O festival termina a 6 de Maio.
Acompanhar o IndieLisboa’12 este ano poderá ser difícil. Passo a explicar: A partir de amanhã Lisboa (e arredores) vive uma intensa actividade cultural e desportiva que se estende até meados de Maio… Talvez numa espécie de preparação para as Festas de Lisboa em Junho.
O realizador António da Silva, autor de Mates, uma curta sobre sexo entre homossexuais, está de regresso ao grande ecrã com “Julian”. A curta retrata um ser humano que adora a natureza, nadar nu em cascatas e todas as maravilhas que Portugal tem para oferecer.
Imaginemos o seguinte: a personificação de uma Audrey Hepburn neurótica e a personificação de um James Dean gay, amigos há muitos anos, a apaixonarem-se perdidamente pela personificação de um louro e mimado Louis Garrel - o actor francês de “As Canções de Amor” (2007) de Christophe Honoré –, este sentindo tudo pelo casal de amigos nada sente, num filme da personificação de um Wong Kar Wai imaturo. Será que a amizade sobrevive? Ou isto é mero um amor imaginário digno de jovens inconscientes? É este o argumento básico, simples e sedutor de “Amores Imaginários” (2010 – “Les Amours Imaginaires”) de Xavier Dolan.
O Indie também é queer. O Indie também é pan, pansexual, panamoroso. Aliás, esta foi a tónica de todo o festival, o amor nas suas várias formas, com as mais variadas consequências. E isto reflecte-se no filme vencedor deste Indie. "The Ballad Of Genesis And Lady Jaye" (2011) de Marie Losier venceu o Grande Prémio "Cidade de Lisboa".