Agressões, assédio e exclusão: novo estudo mostra como anda o ambiente escolar para os LGBTI
A associação ILGA Portugal - Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo divulgou os resultados do Estudo Nacional sobre o Ambiente Escolar.
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A associação ILGA Portugal - Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo divulgou os resultados do Estudo Nacional sobre o Ambiente Escolar.
Realiza-se na próxima quinta-feira, 7 de Abril, pelas 14 horas no ISCTE-IUL, a conferência “Transexualidade e reconhecimento legal do género”.
Comecei a interessar-me pelo estudo da “identidade de género” na perspectiva das ciências sociais ainda antes da morte de Gisberta.
Vai decorrer entre 20 e 22 de Junho, em Lisboa, a primeira conferência em psicologia orientada para pessoas LGBT. A conferência terá lugar no ISCTE-IUL.
O evento pretende criar um diálogo para estudantes, professores e investigadores interessados no estudo da psicologia LGBT, nomeadamente no que diz respeito aos temas mais debatidos dentro desta área de forma a preencher a lacuna existente entre a investigação LGBT e as verdadeiras realidades nas quais estes indivíduos vivem.
42 por cento da juventude lésbica, gay ou bissexual afirma ter sido vítima de bullying homofóbico, 67 por cento dos jovens declaram ter visto colegas serem vítimas de bullying homofóbico, 85 por cento dos jovens afirmam já ter ouvido comentários homofóbicos na sua escola, mas menos de um sexto das situações de agressão, cerca de 15 por cento, é alvo de algum tipo de repreensão aos agressores.
Na Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa, em Junho passado, Paulo Côrte-Real, presidente da associação ILGA Portugal já tinha adiantado ao dezanove que a agenda LGBT teria de continuar a ser influenciada “sobretudo na questão da parentalidade”.