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Nem na mata se encontram histórias assim

"Nos últimos anos, o egoísmo tem vindo a ultrapassar a empatia"

hélder bértolo

Há 50 anos, a 13 de Maio de 1974, poucas semanas após o 25 de Abril, o Movimento de Acção Homossexual Revolucionária, publicava o Manifesto «Liberdade para as Minorias Sexuais», de que o fundador da Opus Diversidades (ex-Opus Gay), António Serzedelo, era um dos subscritores.

 

 

A Jacques e a queerização das ruas do Império 

jacques costa

Ora bem, temos o saber e temos o poder. Um não existe sem o outro. O saber é um emaranhado de teias tecidas por diversos actores das mais variadíssimas áreas e tem como função validar conceitos e legitimar comportamentos, estabelecendo, assim, quais os ingredientes ao dispor do humano pensante para que este possa formular as novas verdades que chegam em catadupa e que vão regendo a vida dos povos; esclareça-se que, muito embora a verdade, socialmente produzida e reproduzida, não seja sempre propriamente científica, porque não foi directamente formulada por agentes científicos, aquilo que permitiu que a ela se chegasse, os tais ingredientes ao dispor do humano pensante, é científico, no aspecto em que emergiram das verdades autorizadas e postas a circular pelos círculos de sabedores que exercem ciência.

 

Pessoas não-binárias existem. E merecem ser respeitades!

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Num episódio recente que espelha as contínuas lutas contra o preconceito enraizado na sociedade, Cristina Ferreira, uma figura pública de renome em Portugal, tomou uma posição controversa ao recusar-se a reconhecer a identidade de género de Jacques Costa, uma pessoa não-binária, optando por usar o pronome masculino "ele" em detrimento do feminino "ela", ou dos pronomes neutros que seriam os mais apropriados para respeitar a identidade de Jacques.