Visibilidade Lésbica: Um amor cravejado de liberdade
Lúcia e Vera eram amigas, conheciam-se há muitos anos, até que um lado mais romântico tomou conta de ambas.
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Lúcia e Vera eram amigas, conheciam-se há muitos anos, até que um lado mais romântico tomou conta de ambas.
Idealizado e produzido pela Muxima Bio, o programa televisivo “Jantar Indiscreto” estreia no próximo dia 16 de Setembro, às 23h, na RTP 2. O novo formato, com seis episódios, é apresentado pela activista e empresária de impacto social Myriam Taylor que, semanalmente, recebe quatro convidados para uma refeição sem tabus, antecedida de uma experiência social. Preparada para colocar preconceitos em pratos limpos.
Três dias depois é a vez de "SCROLL" com Diogo Faro e Bia Tavares (Djay Bee).
As capas da revista Cristina foram o assunto dominante em Portugal nas últimas 24 horas. Cristina Ferreira explica ao dezanove.pt o que a motivou a avançar com a publicação destas capas agora.
Este Sábado, 27 de Maio, Vila Real viu sair à rua reivindicações pelos direitos das pessoas LGBTI e a luta contra a homofobia, lesbofobia, bifobia, transfobia e intersexofobia.
As escadas e corredores de um dos edifícios da Escola Secundária de Vagos (ESV), no distrito de Aveiro, encheram-se esta terça-feira de alunos que se insurgiram contra o preconceito de que um casal de namoradas terá sido alvo naquele estabelecimento de ensino.
Depois do episódio de lesbofobia de que foram alvo no passado mês de Janeiro, as youtubers portuguesas MP & Bárbara decidiram ir para a rua com uma mensagem "Homofobia com amor se paga" e mostrar o resultado num vídeo:
2016 não acaba antes de fazermos a retrospectiva sobre as polémicas que marcaram o ano. Subjacente a todas estão sempre os mesmos e perigosos denominadores comuns: ódio, homofobia ou muita ignorância. Nada como expor estes casos e podermos levar aos nossos leitores o mais importante: a informação que gera reflexão e acção.
Realizar-se-á esta sexta-feira, dia 25 de Novembro, a 6.ª Marcha pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. Várias organizações convocaram a marcha que partirá da Praça do Comércio, pelas 18h00, em direcção ao Rossio, em Lisboa.
Já passaram alguns meses desde a Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa. Quem esteve presente não deve ter esquecido ainda os momentos do discurso poderoso e arrebatador das mulheres negras lésbicas e bissexuais de Lisboa. E quem não foi à marcha e não sabe do que estamos a falar? E quem quer saber mais sobre estas guerreiras que com determinação e um sorriso enorme levam o activismo na voz e na alma? Respondemos a estas questões com uma entrevista conjunta às responsáveis pelo Colectivo Zanele Muholi:
Telma Monteiro já conseguiu uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos para Portugal. O dezanove.pt resume o que de mais importante aconteceu no Rio de Janeiro ligado com o mundo LGBT. Confere a lista:
Helena Martins, de 43 anos, ia a caminhar na rua esta quinta-feira à noite quando foi atacada por um jovem na casa dos 20 anos. Helena levava uma gravata posta e foi com ela que o jovem a tentou estrangular. Helena, que padece de surdez, levou ainda vários socos, ficando com arranhões na cara e com um olho pisado.
A revista Rolling Stone Brasil divulgou esta segunda-feira, em primeira mão, a capa do novo álbum da cantora ecompositora baiana Daniela Mercury. Vinil Virtual é o 15º álbum a solo da artista e chega ao mercado a partir de 27 de Novembro, com distribuição da editora Biscoito Fino.
No próximo Domingo assinala-se o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia e Transfobia. Conhecido internacionalmente como IDAHOT (International Day Against Homophobia and Transphobia), ainda não é reconhecido oficialmente em Portugal. O IDAHOT celebra-se neste dia por ser a data em que a Organização Mundial de Saúde retirou, em 1992, a homossexualidade da sua lista de doenças mentais.
O caso tem tido elevada cobertura mediática nos últimos dias e vai dar origem a uma concentração esta terça-feira no Porto, às 20h. Após o fim duma noite de trabalho, Sara Vasconcelos, 28 anos, dirigiu-se acompanhada por uma amiga até a um táxi. Entrou no táxi, deu o destino e despediu-se da amiga com um beijo na boca. Depois de ter dado as indicações, o taxista disse-lhe para sair da viatura e agrediu-a com socos e pontapés.
Páginas como Lady Mustache, A Gaja, Rita Maldita, Portugal 420, Dioguinho o noivo encornado, Sensivelmente Idiota, Bruno Nogueira, Ohdiabooo, Lições para tias entre outras utilizam o humor, a ironia e a crítica nos seus posts. Para além da qualidade dos posts e do alcance dos mesmos, o que diferencia umas e outras é o anonimato.
A Catalunha aprovou na última semana uma lei considerada pioneira contra a homofobia, bifobia, lesbofobia e transfobia.
Um vídeo simples, mas com uma mensagem forte. Foi desta forma que o Escritório dos Direitos Humanos das Nações Unidas decidiu marcar o dia 17 de Maio, oferecendo uma visão global sobre os direitos da comunidade LGBT.
Assinala-se a 17 de Maio o Dia Internacional de Luta contra a Homofobia e Transfobia. Subentende-se ainda na mesma designação o combate a todas as fobias relacionadas com a orientação sexual (bifobia e lesbofobia).
Foi a 17 de Maio de 1990 que a Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde decidiu retirar a homossexualidade da sua lista de doenças mentais. Esta data tornou-se, por essa razão um marco importante na defesa dos direitos LGBT. Um pouco por todo o mundo ocorrem vários eventos cujo objectivo é esclarecer a sociedade em geral e lembrar que estas formas de ódio continuam a matar, a ostracizar e a criar estigmas nesta minoria. Portugal não é excepção. Ao longo do ano chegam às autoridades, aos meios de comunicação social e às associações de defesa dos direitos LGBT relatos de vítimas de homofobia e transfobia. No entanto, um número difícil de quantificar permanece no anonimato.
O resultado é categórico. A esmagadora maioria das 1.224 pessoas que participaram no inquérito online promovido pelo dezanove.pt chumba o trabalho das escolas portuguesas no combate à homofobia, bifobia, lesbofobia e transfobia. Para 92 por cento, não existe qualquer política activa nas escolas para eliminar a discriminação em função da orientação sexual ou identidade de género. Apenas 4,5 por cento defende o trabalho das escolas nesta área.