Ao longo das últimas décadas, o cenário musical mundial testemunhou uma poderosa onda de artistas femininas que conquistaram o seu espaço e deixaram uma marca permanente na indústria. No universo do RAP, género musical que nasceu nos bairros marginalizados dos Estados Unidos, as mulheres têm desempenhado um papel cada vez mais proeminente e empoderado.
Expressão e papéis de género é um assunto bastante discutido actualmente, mas que, infelizmente, ainda causa muita confusão. Neste artigo vou tentar, brevemente, clarificar esse assunto e trazer algumas notas para posterior reflexão.
Numa sociedade que é difícil ser uma pessoa trans, imagine-se ser gestante e trans e querer abortar
O patriarcado, a misoginia, e a cisheteronormatividade têm impactos nos vários níveis da sociedade portuguesa, sendo de destacar os seus efeitos nos serviços de saúde de mulheres, pessoas não-binárias e trans.
As eleições presidenciais do passado Domingo colocaram Jair Bolsonaro (Partido Social Liberal (PSL)) e Fernando Haddad (Partido dos Trabalhadores (PT)) a disputar uma segunda volta agendada para 28 de Outubro.
A carreira e a vida da Madonna são, para a maioria das pessoas que conhecem o fenómeno - e se há nome identificável em quase todas as partes do Mundo é o da Madonna - feitas de "antes de" e "depois de". Porque ela anda cá há muito tempo e toda a gente tem sempre alguma coisa boa ou má a dizer da Madonna e toda a gente tem a "sua" Madonna preferida. Antes e depois das plásticas, antes e depois dos filhos, antes e depois de ter deixado de fazer "bons álbuns".
Surgida no início do ano, a associação Quebrar o Silêncio veio preencher uma lacuna no apoio a homens vítimas de violência e abuso sexual em Portugal. Entre o apoio que prestam de forma online e presencial surge agora um encontro dirigido ao grande público dias 16 e 17 de Novembro no ISCTE, em Lisboa. “O homem promotor da igualdade” pretende desafiar a masculinidade tradicional e envolver o homem na luta pelos direitos das mulheres. “O que nós propomos é uma reflexão sobre como podemos motivar mais a participação do homem para a igualdade de género” comenta Ângelo Fernandes, da direcção executiva da Quebrar o Silêncio. Um tema obrigatório nos dias que correm e para melhor compreender na entrevista que se segue.
A primeira edição do Festival Política, marcado para os dias 21 e 22 de Abril, no Cinema S. Jorge, em Lisboa, tem como tema central o combate à abstenção.
O norte-americano Daryush Valizadeh, também conhecido por Roosh V. tem uma legião de seguidores na internet através de uma plataforma chamada "The Return Of Kings". Auto-intitula-se misógino e homofóbico e defende “a legalização das violações” de mulheres. Para além de um fórum online o blogger e escritor promove encontros em várias cidades mundiais onde quer ensinar outros homens a “engatar” mulheres. Uma das estratégias passa por reunir grupos de homens em várias partes do mundo para os ensinar a perseguir os fins deste “líder”. Tudo, obviamente, é efectuado em segredo, dado o enquadramento ilegal destas acções.
Foi recentemente criada uma página intitulada: “Sou/curto afeminado”, uma página dedicada a todos aqueles que, como se já não bastasse a hostilidade da sociedade pseudomoderna, ainda têm que suportar a crueldade vinda da própria comunidade homossexual. A página do Facebook que fez a divulgação da criação desta página foi a “[Humor controverso] Bixa Depressão”, chamando atenção para o problema daqueles homossexuais que afirmam "”Não curto afeminados" no Grindr/Scruff/Hornet da vida” e perguntando “Quantas e quantas vezes você já viu a palavra "Discreto" sendo usada como elogio necessário para a "conduta gay".