Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto a 29 de Junho
É mais uma data no Calendário das Marchas do Orgulho LGBTI+ em Portugal.
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É mais uma data no Calendário das Marchas do Orgulho LGBTI+ em Portugal.
Nunca na cidade tinha havido uma adesão tão expressiva a uma manifestação pelos direitos e visibilidade LGBTI+ como no último sábado à tarde. A 18ª Marcha do Orgulho voltou a percorrer as ruas do centro do Porto e o arraial realizou-se mesmo no Largo Amor de Perdição – e não no parque do Covelo, como era vontade da autarquia.
Já é conhecido o percurso da Marcha do Orgulho do Porto – e confirma-se a celebração no centro da cidade, ainda que sem o apoio da Câmara Municipal.
Não estás só. Quando não acreditares, NÓS lutamos contigo! o slogan escolhido pela comissão organizadora da 17ª Marcha do Orgulho do Porto para celebrar o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Pessoas Trans, Queer, Pessoas Intersexo e Assexual), alusiva à revolta de Stonewall ocorrida em 1969.
A Comissão da Marcha do Orgulho LGBTI do Porto (MOP) alterou a data da marcha deste ano.
A comissão da organização da Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto (COMOP) subscreveu e mobilizou-se esta terça-feira para estar presente na Marcha do Dia Internacional das Mulheres-Greve Feminista.
Muita tinta correu depois da Comissão Organizadora da Marcha do Orgulho do Porto (COMOP), bem como outros colectivos e pessoas defensoras dos direitos das pessoas LGBTI+ terem anunciado que vão, mais uma vez, tentar que o nome de Gisberta, mulher trans que foi brutalmente assassinada há 15 anos, seja a designação de um arruamento, no Porto.
A ILGA Portugal – Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo (LGBTI) desenvolve este Sábado, 16 de Novembro, entre as 13h30 e as 17h30, na Ribeira das Naus em Lisboa, uma acção de comunicação multimédia de apelo à inclusão e ao “Coming Out” em parceria com a MOP - Multimedia Outdoors Portugal e a agência de comunicação e marketing FCB.
Os incidentes ocorridos no passado Sábado à tarde no Porto, durante a 13ª Marcha do Orgulho LGBT daquela cidade, entre um grupo de anarquistas e elementos da Variações levaram a Comissão Organizadora da Marcha do Orgulho LGBT no Porto (MOP) e a Associação de Comércio e Turismo LGBTI de Portugal a emitir esclarecimentos esta quarta-feira.
As ruas do Porto voltaram, pela 13ª vez, a ser ocupadas pelas bandeiras do arco-íris e pelas reivindicações dos activistas LGBTI. Mas, pela primeira vez, um conjunto de pessoas impediu uma associação LGBTI de acompanhar a totalidade do percurso da Marcha do Orgulho LGBT+ da cidade.
"Portugal é o único país no mundo em que é possível o casamento entre pessoas do mesmo sexo e em que lhes é negada o acesso à adopção plena. O direito à família é um direito constitucional, não abdicaremos dele." Foi este o mote da Marcha do Orgulho LGBT do Porto, que voltou este Sábado às ruas do Porto.
"Há nove anos atrás na cidade do Porto, Gisberta Salce Junior, mulher transexual, foi vítima de um crime de ódio. Durante três dias foi torturada, e no final, quando já poucas forças lhe restavam, foi atirada a um poço. Para a justiça portuguesa, Gisberta morreu afogada, e a culpa foi da água." assim começa o comunicado da comissão organizadora da 9ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto (MOP).
"Estamos uma vez mais na rua por todos nós, mas acima de tudo por todas e todos aqueles que ainda hoje, no século XXI, não podem estar aqui connosco." Foi desta forma que terminou o Manifesto da Marcha do Orgulho LGBT que este Sábado saiu às ruas do Porto. Como é hábito, a leitura do Manifesto decorreu em plena rua de Santa Catarina, com os manifestantes sentados o chão a ouvir as reivindicações. A principal rua comercial da cidade ficou cheia, entre "marchantes", pessoas a circular e outras sentadas as esplanadas a assistir ao que se passava.
A Marcha do Orgulho LGBT do Porto (MOP) regressa às ruas da Cidade Invicta este Sábado, dia 7 de Julho.
Esta terça-feira o executivo municipal do Porto decidiu suspender a cobrança de taxas e a aplicação de multas à Marcha do Orgulho LGBT do Porto, após proposta do vereador da CDU.
O Metro de Lisboa não autoriza publicidade a um novo serviço do Manhunt para telemóveis, que consiste na localização de perfis através da distância dos utilizadores. A denúncia, publicada na Time Out Lisboa, foi confirmada ao dezanove por Iuri Vilar, representante em Portugal da rede social de encontros entre homens. “Isto é discriminação sexual ao mais alto nível. Portugal foi o único país do mundo que viu esta campanha rejeitada. A mesma campanha está em vários suportes na Broadway”, diz.
O Porto vai assistir a uma semana com várias actividades, algumas a decorrerem em simultâneo, em torno da comunidade LGBT. A Semana Queer, evento de nove dias promovido pela CASA - Centro Avançado de Sexualidades e Afectos, arranca esta sexta-feira. Teatro, cinema, debates, exposições ("sex toys" incluídos), uma acção de formação em activismo LGBT, shows de transformismo e até um Arraial Queer são algumas das iniciativas da CASA, que se apresenta como "inédita" e tem como lema "Amor Alternativo". Em média, a CASA propõe duas iniciativas culturais por dia até 9 de Julho.