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Top 5 queer mais marcante: Livros Internacionais

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Durante o mês de Maio questionamos os leitores do dezanove.pt sobre os livros que marcaram a nossa comunidade ao longo dos anos. Hoje vamos conhecer o top dos cinco livros LGBTI+ internacionais mais marcantes.

“Orlando, A Minha Biografia Política”, de Paul B. Preciado, estreia em Setembro nos cinemas

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O documentário “Orlando, A Minha Biografia Política”, de Paul B. Preciado, uma carta a Virginia Woolf sobre o não binarismo, estreia em Setembro deste ano nas salas de cinema nacionais, com distribuição da Nitrato Filmes.

 

“Orlando” estreia no Centro Cultural de Vila Flor em Guimarães

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“Orlando”, com direcção de Albano Jerónimo, estreia dia 4 de Dezembro no Centro Cultural de Vila Flor. A peça parte de um texto de Virginia Wolf, mas também aborda o massacre de Orlando, um episódio que há seis anos marcou a comunidade LGBTI mundial.

Katy Perry surpreende vítima dos atentados de Orlando (com vídeos)

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Na semana passada, Ellen Degeneres voltou a relembrar o massacre de Orlando no seu programa televisivo, desta vez com um convidado especial, Tony Marrero, um dos sobreviventes. Marrero foi atingido nas costas com quatro tiros na madrugada de 12 Junho deste ano. Milagrosamente nenhum dos tiros atingiram órgãos vitais.

Orlando, um mês depois: como reagiram os Portugueses

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A 12 de Junho o mundo acordava com as primeiras notícias vindas da discoteca Pulse. O massacre de Orlando despertou parte do mundo para o ódio que atinge a comunidade LGBT.

Portugal não ficou alheado e a população manifestou-se de várias formas. Recordamos aqui alguns desses momentos:

 

Alegado amante de Omar Mateen diz que massacre de Orlando foi uma "vingança" devido à sua sexualidade (com vídeos)

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Um homem latino-americano, que afirma ter sido amante do atirador de Orlando, disse que Omar Mateen tinha realizado o ataque como um acto de “vingança” depois de temer ter ter sido exposto ao VIH.

“Unides” como os dedos das mãos – Marchamos, cantando e rindo

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Qualquer sinal de confusão ideológica no título deste artigo não é pura coincidência. Afinal, quando a piada não é engraçada, há que saber rir para não chorar.

Percebo a subversão que é um evento LGBT utilizar uma frase do fascismo para anunciar a sua festa. Até consigo perceber que o orgulho de sermos nós, de podermos ser nós, tenha um certo vislumbre de empoderamento, de libertação.

À 17ª edição, foram estas as reivindicações no Orgulho LGBTI de Lisboa (com vídeo)

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É uma das marchas reivindicativas portuguesas com mais organizações presentes. Nem todas estas associações e colectivos dirigem o seu trabalho primordial junto de pessoas LGBTI, mas são unânimes na luta contra a discriminação e na defesa da igualdade. A marcha mais colorida da capital do país contou este ano com 21 organizações e ainda um colectivo recente que levou uma das maiores ovações da tarde: Colectivo de Mulheres Negras Lésbicas de Lisboa - Zanele Muholi (artigo em construção).

 

Representante do Governo e vários políticos foram à Marcha do Orgulho LGBTI (com vídeo)

Embaixadora de Israel, Embaixador dos EUA, Secretária de Estado da Igualdade, Embaixador da Áustria

Qualquer Marcha do Orgulho LBTI é um posicionamento político (mais ou menos declarado). Este ano na Marcha de Lisboa não faltaram políticos. 

Destaque para Catarina Marcelino, Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, que, de forma inédita, marcou presença em representação do Governo e para Robert A. Sherman, Embaixador dos EUA em Portugal. Mas vários outros políticos marcaram presença. O dezanove.pt captou o que de mais importante se disse durante a tarde de Sábado:

Paulo Monteiro: “Enterramos as vítimas, mas não enterremos Orlando”

 Quando há uma semana nos deparámos com as primeiras e cruéis notícias de Orlando estávamos longe de imaginar a semana que se seguiria. Estivemos ao longo de dias agarrados às fontes de informação na esperança de saber algo mais. O que será que aprendemos? Que respostas vamos passar a dar?

As fotos da maior Marcha do Orgulho LGBTI de Lisboa. Até hoje

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Não há números oficiais, mas a opinião é unânime: Esta foi a maior Marcha do Orgulho de Lisboa. À 17ª edição, num contexto de várias conquistas legislativas recentes em Portugal e um massacre efectuado contra a comunidade LGBTI em Orlando, as ruas de Lisboa encheram-se manifestantes para celebrar o Orgulho LGBTI. 

Robert A. Sherman: As reflexões de um Embaixador sobre Orlando e o mês do Orgulho LGBT

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Estava na minha cidade natal de Boston quando ouvi as notícias do horrível ataque em Orlando que atingiu directamente 100 pessoas, entre feridos e mortos. Tinha aterrado horas antes no voo inaugural da TAP que liga Lisboa a Boston e estava à espera de ter dois dias bem passados entre amigos e família. Ao ver as imagens da CNN em Orlando, a minha alma estremeceu. Recordei imediatamente os eventos trágicos que ocorreram três anos antes, quando radicais incitados pelo ódio atacaram a Maratona de Boston em 2013, activando explosivos a poucos quarteirões da minha casa.

Ângelo Fernandes: Je suis Orlando? Nem por isso.

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Há ainda muito por comentar sobre o tiroteio em Orlando. Há temas que se misturam (crime de ódio vs crime à humanidade em geral) e outros que até se confundem (acesso e porte de armas nos EUA vs terrorismo). Mas há algo que me tem suscitado curiosidade: a ausência de iniciativas como a Je Suis Charlie.