Homofobia nas praxes académicas: “A solução nunca passa por ouvir e calar”
O caso de Celso Esteves tem um ano. Um folheto anónimo espalhado pelo campus da Universidade de Aveiro acusava-o de não poder integrar a comissão de praxes por ser homossexual. O estudante da Universidade de Aveiro (UA) denunciou o caso junto da Reitoria da Universidade, Celso não se calou, o caso foi até noticiado na comunicação social, mas a queixa acabou arquivada por falta de provas.