O Dia Mundial de Luta Contra a Sida já passou, mas continuamos a dar destaque a este assunto. Fomos falar com o Ricardo, uma das 10 pessoas que deram a cara pela campanha "Sou VIH+ e Vísivel".
É o Dia Internacional do Preservativo. O GAT (Grupo de Activistas em Tratatmentos) a AIDS Healthcare Foundation (AHF)aliaram-se ao projecto de experiências online Drag Taste.
Um novo estudo internacional lançado pela Durex revela as circunstâncias e os preconceitos existentes actualmente e que levam muitos jovens (entre os 16 e os 24 anos) a não praticarem sexo seguro.
A SIDA marcou profundamente a percepção da homossexualidade nos anos 80 e 90, e ainda hoje é mais prevalente entre homens que fazem sexo com homens (HSH), disseminada sobretudo devido a comportamentos sexuais de risco [1]. No entanto, não é a única consequência do sexo desprotegido na população HSH. A sífilis, por exemplo, também é mais prevalente nesse grupo de pessoas e a sua incidência tem aumentado ao longo dos últimos anos [2], também devido ao sexo desprotegido [3].
Nasci no ano em que a SIDA se passou a chamar SIDA. Quando ainda não se sabia o que a provocava. Primeiro foi o “cancro gay”, depois o “GRID” (imunodeficiência associada aos gays). A seguir conhecemos o VIH. E logo as campanhas moralistas impulsionadas pelo silêncio assassino de Ronald Reagan que proclamavam a SIDA como o “castigo” pelos gays serem gays – quem não se lembra da famosa frase “A SIDA cura a homossexualidade”? Já no final da década e inícios dos anos 90 vieram as mortes dos famosos, histórias de solidariedade e luta, o AZT e as grandes manifestações em Nova Iorque do Act Up.
O artigo que vos proponho hoje não é tanto de saúde, mas não deixa de estar relacionado... Segundo um artigo da BBC, três alunos (Daanyaal Ali, Chirag Shah e Muaz Nawaz) propuseram algo inédito. Um preservativo que muda de cor quando em contacto com infecções sexualmente transmissíveis (IST).
Nem sempre o que parece é. A divulgação dos resultados do maior inquérito do mundo para homens gay revela que homens que têm sexo com homens admitem, na percentagem de 37,2%, não ter usado preservativo. Uma percentagem relevante se pensarmos que basta apenas uma relação não protegida para que a transmissão de infecções aconteça.
O Carnaval brasileiro atrai turistas de todo o mundo, por vezes, é até transmitido ao vivo para outros países. Antes das festividades decorrerem um pouco por todo o país, são lançadas campanhas de prevenção sobre infecções sexualmente transmissíveis (IST), com especial foco no VIH.
É a relação de uma mãe e um filho. Depois da descoberta que Marteniz era seropositivo, esta mãe e filho norte-americanos dão um testemunho em que falam abertamente sobre o vírus da sida, da orientação sexual e do que os une: o amor incondicional.