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Nem na mata se encontram histórias assim

Ricardo Falcato: "A infecção não mata, mas a discriminação sim"

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O Dia Mundial de Luta Contra a Sida já passou, mas continuamos a dar destaque a este assunto. Fomos falar com o Ricardo, uma das 10 pessoas que deram a cara pela campanha "Sou VIH+ e Vísivel".

Eu tenho VIH, mas não é a infecção que me define.

Nuno Tomaz dos Santos: "Pode-se viver muito e muitos anos com infecção VIH ou SIDA, desde que se queira viver e se cumpra a toma da medicação suposta"

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Ainda a propósito do Dia Mundial de Luta Contra a Sida fomos falar com o Nuno, uma das 10 pessoas que deram a cara pela campanha "Sou VIH+ e Vísivel".

“PrEParar o futuro” sem repetir os erros do passado

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A SIDA marcou profundamente a percepção da homossexualidade nos anos 80 e 90, e ainda hoje é mais prevalente entre homens que fazem sexo com homens (HSH), disseminada sobretudo devido a comportamentos sexuais de risco [1]. No entanto, não é a única consequência do sexo desprotegido na população HSH. A sífilis, por exemplo, também é mais prevalente nesse grupo de pessoas e a sua incidência tem aumentado ao longo dos últimos anos [2], também devido ao sexo desprotegido [3].

Porque comecei a fazer PrEP

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Nasci no ano em que a SIDA se passou a chamar SIDA. Quando ainda não se sabia o que a provocava. Primeiro foi o “cancro gay”, depois o “GRID” (imunodeficiência associada aos gays). A seguir conhecemos o VIH. E logo as campanhas moralistas impulsionadas pelo silêncio assassino de Ronald Reagan que proclamavam a SIDA como o “castigo” pelos gays serem gays – quem não se lembra da famosa frase “A SIDA cura a homossexualidade”? Já no final da década e inícios dos anos 90 vieram as mortes dos famosos, histórias de solidariedade e luta, o AZT e as grandes manifestações em Nova Iorque do Act Up.

 

E se o preservativo falar mais alto?

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O artigo que vos proponho hoje não é tanto de saúde, mas não deixa de estar relacionado... Segundo um artigo da BBC, três alunos (Daanyaal Ali, Chirag Shah e Muaz Nawaz) propuseram algo inédito. Um preservativo que muda de cor quando em contacto com infecções sexualmente transmissíveis (IST).

Mais de um terço dos homens pratica sexo com outros homens sem preservativo

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Nem sempre o que parece é. A divulgação dos resultados do maior inquérito do mundo para homens gay revela que homens que têm sexo com homens admitem, na percentagem de 37,2%, não ter usado preservativo. Uma percentagem relevante se pensarmos que basta apenas uma relação não protegida para que a transmissão de infecções aconteça.

 

Carnaval no Brasil: "Na hora de transar, use camisinha" (com vídeos)

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O Carnaval brasileiro atrai turistas de todo o mundo, por vezes, é até transmitido ao vivo para outros países. Antes das festividades decorrerem um pouco por todo o país, são lançadas campanhas de prevenção sobre infecções sexualmente transmissíveis (IST), com especial foco no VIH.

Descobre o que une Teresa e Marteniz (com vídeos)

É a relação de uma mãe e um filho. Depois da descoberta que Marteniz era seropositivo, esta mãe e filho norte-americanos dão um testemunho em que falam abertamente sobre o vírus da sida, da orientação sexual e do que os une: o amor incondicional.