No início da noite, foi Umafricana que esteve a cargo, com propostas de DJing de swing africano. A sala do Musicbox foi se enchendo para mais um concerto de Bia Ferreira. As conversas eram preenchidas pela vontade de ver a estreia da cantora brasileira, fundadora da igreja “Lesbiteriana”, no rap (sigla das palavras inglesas "rhythm and poetry").
O nome Nicki Minaj deverá já ser bastante comum dentro do mundo da cultura do hip-hop e rap, mas não se deixem enganar aqueles que podem achar que a influência de Nicki Minaj se fica por aí.
Ao longo das últimas décadas, o cenário musical mundial testemunhou uma poderosa onda de artistas femininas que conquistaram o seu espaço e deixaram uma marca permanente na indústria. No universo do RAP, género musical que nasceu nos bairros marginalizados dos Estados Unidos, as mulheres têm desempenhado um papel cada vez mais proeminente e empoderado.
Numa crónica anterior, a propósito de Paulo Rangel (a minha estreia para o dezanove.pt) referia como era importante a comunidade LGBTQIA+, em primeiro lugar, reconhecer que, quer queira, quer não, a sua existência é uma realidade política; e, em segundo lugar, em virtude disso mesmo, que é absolutamente imprescindível que se consciencialize politicamente, vote em quem realmente a defende e invista em aceder aos locais de poder, para deixar de estar dependente da intermediação nos não-LGBTQIA+ e da sua boa-vontade, para que os seus direitos sejam defendidos.
Krayy, é assim que o margem suliano de 28 anos se assume no panorama musical. Com uma forte componente activista, em que dá voz a temas que vão muito para além do que é comummente abordado no rap, Krayy rima, canta e produz.
A nova música da rapper D-Cifra (Catarina Rodrigues), participante no The Voice Portugal em 2015, tem por título "Só eu sei o que vivo". MP e Bárbara são as protagonistas.
O cantor Eminem, já bem conhecido pelas suas letras controversas, volta a causar polémica com o seu novo single “Rap God” pelo conteúdo considerado ofensivo e homofóbico.