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Nem na mata se encontram histórias assim

“Unides” como os dedos das mãos – Marchamos, cantando e rindo

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Qualquer sinal de confusão ideológica no título deste artigo não é pura coincidência. Afinal, quando a piada não é engraçada, há que saber rir para não chorar.

Percebo a subversão que é um evento LGBT utilizar uma frase do fascismo para anunciar a sua festa. Até consigo perceber que o orgulho de sermos nós, de podermos ser nós, tenha um certo vislumbre de empoderamento, de libertação.

Vítimas do regime franquista continuam a lutar pelos seus direitos

Pela primeira vez uma cidadã lésbica pediu uma indemnização pelo sofrimento causado pelo regime franquista. Segundo relata o El País, M. C. D. foi condenada em 1974 a uma pena entre 3 meses e 4 anos para "se reeducar" pelo facto de ser homossexual. Durante quatro meses esta cidadã, então com 17 anos, esteve detida na prisão de Alcázar de San Juan (Ciudad Real).