Todos os anos o mundo do cinema presta a atenção aos filmes que passam pelo Festival de Sundance. E este ano não foi excepção. “The Miseducation of Cameron Post” (2018) de Desiree Akhavan deu que falar e saiu de Park City, no Utah, com o prémio principal: Melhor Filme Norte-Americano em Drama.
A curta-metragem portuguesa “Pedro”, realizada pela dupla André Santos e Marco Leão, integra a competição internacional do festival de cinema independente Sundance, nos Estados Unidos. A revista norte-americana Advocate seleccionou “Pedro” como um dos filmes LGBT do festival.
Escolher os melhores do ano não é tarefa fácil. Este ano o critério utilizado não foi só o facto destes filmes serem os melhores, mas também os que causaram maior burburinho e impacto, ou até mesmo o mais polémico, ou a maior desilusão. Eis a lista:
O mais recente documentário do realizador Ryan James Yezak, de 25 anos, fala dos sentimentos das pessoas alvo de discriminação em função da sua orientação sexual ou identidade de género e da sua vontade em não perpetuar a discriminação. Yezak descreve-o como “uma abordagem sobre o tratamento injusto dado aos homossexuais pelo Governo e sociedade norte-americanos”.
James Franco é daqueles actores de Hollywood que, de tão versátil que é, tão depressa faz de vilão na trilogia "Homem-Aranha" como encarna o activista dos direitos LGBT Scott Smith, no filme "Milk". Esta versatilidade tem valido a Franco muitos e grandiosos elogios, fazendo com que o actor tenha sido escolhido para apresentar a cerimónia dos Óscares em Fevereiro último, no ano em que também recebeu a sua primeira nomeação para os prémios da Academia como Melhor Actor. Nascido James Edward Franco em 1978, em Palo Alto, na California, é já considerado como um dos melhores actores da sua geração.