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Ao contrário do veiculado no Daily Mail, e repercutido em vários meios, incluindo no dezanove, a transexual russa Raina encontra-se viva. O dezanove confirmou a informação junto de fonte oficial da associação TGEU (Transgender Europe), que acompanhou o caso. A imprensa russa também já mostrou imagens actuais de Raina.
O criador brasileiro Ronaldo Fraga apresentou a sua colecção de roupa para o Verão de 2017 na última semana da moda de São Paulo.
Assinala-se hoje o Dia Internacional de Acção pela Despatologização Trans. Willa Nayor tem apenas sete anos de idade e é uma activista da ilha de Malta que quer que todo o mundo saiba uma mensagem muito importante:
Júlia Pereira, actual dirigente da API – Acção Pela Identidade – ONG de defesa e o estudo da diversidade de género e características sexuais em Portugal e membro da membro da TGEU – Transgender Europe, organização europeia de defesa dos direitos das pessoas trans, é a primeira mulher transexual a concorrer como deputada a um assento parlamentar no nosso país. Júlia Pereira, de 25 anos, integra as listas do Bloco de Esquerda pelo círculo de Setúbal.
Júlia Pereira tem, nos últimos anos, mostrado o seu trabalho entre a política e o activismo. Na política é militante do Bloco de Esquerda há vários anos e pertence, desde finais de 2014, à Mesa Nacional do partido. No passado mês de Maio a dirigente bloquista interveio numa audição inédita realizada na Assembleia da República sobre a necessidade de alterar as leis que regulamentam os direitos trans. Já no activismo coordenou o GRIT - Grupo de Reflexão e Intervenção sobre Transexualidade e foi a primeira mulher trans na direcção da ILGA Portugal.
Depois de que foi conhecida a sua candidatura às eleições legislativas de 4 de Outubro, Júlia tem-se desdobrado em entrevistas a vários órgãos de comunicação social em Portugal. Fica agora a saber ainda mais nesta entrevista:
Júlia Mendes Pereira pode estar a caminho do Parlamento pelo Bloco de Esquerda (BE).
O relatório anual divulgado este Domingo pela associação internacional ILGA Europe, mostra o ranking dos Direitos LGBT no Velho Continente em 2014. Apesar dos avanços, ainda há muito por fazer.
Portugal ocupa a décima posição numa lista encabeçada pelo Reino Unido e onde o último lugar vai para o Azerbeijão.