Miguel Silva Gouveia, presidente da Câmara Municipal do Funchal, foi uma das personalidades que se juntou à 3ª Marcha do Orgulho LGBTI da Madeira, que decorreu este Sábado entre o Largo do Município e o Jardim Municipal, contando com a participação de cerca de 200 pessoas.
A associação UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta organiza este 14 de Fevereiro, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, no Porto, uma conferência de imprensa sobre a violência no namoro. Um problema que, mesmo que ocorrido no período da adolescência, tem repercussões na vida dos/as jovens refere a UMAR em comunicado.
Realizar-se-á esta sexta-feira, dia 25 de Novembro, a 6.ª Marcha pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. Várias organizações convocaram a marcha que partirá da Praça do Comércio, pelas 18h00, em direcção ao Rossio, em Lisboa.
É uma das marchas reivindicativas portuguesas com mais organizações presentes. Nem todas estas associações e colectivos dirigem o seu trabalho primordial junto de pessoas LGBTI, mas são unânimes na luta contra a discriminação e na defesa da igualdade. A marcha mais colorida da capital do país contou este ano com 21 organizações e ainda um colectivo recente que levou uma das maiores ovações da tarde: Colectivo de Mulheres Negras Lésbicas de Lisboa - Zanele Muholi (artigo em construção).
Na próxima quarta-feira, dia 25 de Novembro, pelas 18 horas, sairá da Praça do Comércio, com destino ao Rossio, em Lisboa, a 5ª Marcha pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. Esta acção, convocada por numerosas organizações da sociedade civil, procura dar visibilidade às graves formas de violência que se exercem sobre as mulheres, consequência de sistemas culturais e políticos que conferem primazia ao patriarcado.
Este Sábado à tarde, depois de percorrerem Lisboa entre o Príncipe Real e o Terreiro do Paço, os grupos e associações de defesa dos direitos das pessoas LGBT explicaram o que defendem na principal praça da capital. A Marcha do Orgulho LGBT saiu pela 16ª vez à rua e foi na rua que as palavras de ordem se fizeram ouvir e os discursos foram aplaudidos.
"Dão-nos luta ao corpo, nós damos o corpo à luta!" foi o mote dos defensores dos direitos das pessoas LGBT que sairam à rua no Porto este Sábado. Desta vez houve menos pessoas a participar na Marcha do Orgulho LGBT face aos anos anteriores, numa data assinalada pelas elevadas temperaturas.
É apresentada esta terça-feira em conferência de imprensa, em Lisboa, a primeira campanha anti-discriminação sobre trabalho sexual em Portugal. O vídeo, que serve de base à campanha, conta com testemunhos reais que pretendem desmistificar a imagem dos profissionais ligados ao sexo.
A sessão “Poemas no Jardim” foi a primeira de um conjunto de actividades do segundo dia do Festival Pride Azores que decorre até Sábado em Ponta Delgada. A iniciativa juntou várias pessoas no jardim Anthero de Quental que leram poemas e textos da autoria de Eduardo Galeano, António Botto, Virginia Woolf, Clarice Lispector, Oscar Wilde. Sofia Montenegro (na foto) aproveitou oportunidade para apresentar escritos da sua autoria.
Arrancou esta terça-feira em Ponta Delgada o primeiro festival de temática LGBT nos Açores. A sessão de abertura teve lugar no auditório da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada.
A 13ª edição da Marcha do Orgulho LGBT percorreu várias ruas da capital. Em todas se reivindicaram direitos e o fim à discriminação. Em todas se levantou a bandeira do arco-íris e foi possível ver que a diversidade existe e pode coabitar sem preconceitos. Mas nem todos os que assistiram nos passeios ao desfile das organizações participantes sabem o que cada uma reivindica. O dezanove.pt faz o resumo das reivindicações da marcha que terminou na Praça da Figueira.
Os avanços conquistados pela comunidade LGBT portuguesa nos últimos anos não fizeram esmorecer os manifestantes que se reuniram este Sábado à tarde em Lisboa.
Adaptada de materiais da Australian Rainbow Families Council, uma associação que trabalha para as famílias arco-íris (isto é, famílias que não aceitam o conceito tradicional de família como o único modelo familiar relevante), a associação ILGA Portugal lançou uma campanha pela visibilidade de todas as famílias.
Assinala-se mundialmente a 8 de Março, desde 1975, o Dia Internacional da Mulher, sob insígnia das Nações Unidas.
O dezanove.pt falou com Salomé Coelho, activista na UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta, para perceber o enfoque feminista e lésbico deste dia:
Retirar a ideologia de que a violência doméstica, a violação, o assédio ou o abuso sexual ainda podem ser culpa das vítimas é um dos vários argumentos que levará à rua vários defensores dos direitos humanos na próxima sexta-feira. O dia também foi escolhido para o lançamento de duas campanhas de publicidade em Portugal.