Ninguém (excepto aquelas pessoas sem um coração digno desse nome) ficaram indiferentes ao momento emotivo entre um senhor idoso e uma manifestante durante a última Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto.
A imagem de Tom Daley, campeão olímpico, a tricotar tornou-se viral pondo em polvorosa muitas masculinidades frágeis. “Já não há homens como antigamente”. Pois não.
A fotografia que retrata um menino de 12 anos a enfrentar uma multidão de 11 mil pessoas, enquanto marchavam contra o casamento gay em Celaya, tornou-se viral nos últimos dias.
Cristiano Ronaldo costuma ser o mais badalado nas competições internacionais em que participa a selecção portuguesa, mas no Euro 2016 tem sido Quaresma o jogador nacional mais comentado em sites e fóruns gay.
O teenager Zach Gibson assumiu-se como gay há uma semana no Facebook. Até aqui nada de novo para alguns, algo de muito estranho para outros. A reacção a esta decisão por parte da mãe de Zach é que se tornou o foco de atenção na internet.
Já passou seguramente pelos nos murais da redes sociais dos nossos conhecidos e amigos um fenómeno que há muito ultrapassou as fronteiras do Brasil. Aliás, é esse um dos grandes trunfos da “Porta dos Fundos”, um colectivo de cinco homens que grava vídeos para a internet em tom humorístico. Matéria prima não falta: a actualidade e o quotidiano brasileiros são frutíferos e na internet não se impõe a censura que existiria na televisão.
Steve Grand é um músico norte-americano que se tornou famoso depois da sua música de temática homossexual “All-American Boy” se ter tornado viral neste Verão. O seu primeiro sucesso obteve, em menos de dois meses, mais de dois milhões de visualizações. No seu segundo vídeoclip lançado este fim-de-semana, “Stay”, Grand volta a abordar a paixão entre dois homens e onde o próprio cantor também desempenha um papel.
Tem 16 anos e já tem ideias muito claras sobre os direitos das pessoas LGBT. Lali Gill é australiana, frisa que não é lésbica e que apenas se limita a defender o que acha correcto.
O testemunho de um jovem norte-americano que vive com duas mães começou a percorrer a internet em Fevereiro passado. O discurso de Zach Walhs, de apenas 19 anos, foi sendo partilhado e alcançou esta semana os doze milhões de visualizações no Youtube.