A “Reverse Parade” aconteceu em Nova Orleães, EUA. Os habitantes desta cidade decidiram fazer um desfile ao contrário durante o último Mardi Gras.
Mais de 400 voluntários juntaram-se na Bourbon Street para desfilarem juntos ao contrário. Para surpresa do público, que esperava nos passeios, bares e varandas da rua histórica, os foliões tocaram apenas o primeiro acorde da icónica “When The Saints Go Marching In”, um hino da cidade e começaram, em silêncio, a marchar para trás, retirando a maquilhagem, as fantasias e baixando as bandeiras arco-íris.
Os participantes refugiaram-se em becos, regressaram a casa e fecharam as portas num gesto simbólico.
O desfile desapareceu e parou por um minuto em que se fez silêncio. Foi quando os manifestantes voltaram, vestidos novamente com suas cores e uma faixa dizendo “We’re Never Going Back” (“Nunca vamos voltar para trás”) e convidaram todos os restantes a que se juntassem a eles. As cores da comunidade e a música voltou a encher as ruas.
“Nova Orleães tem acolhido todas as pessoas ao longo do tempo”, diz Mark Romig, presidente e CEO da New Orleans Tourism Marketing Corporation (NOTMC). “O número de cidadãos que vieram participar no desfile e neste filme é um testemunho da determinação da cidade em nunca abandonar suas conquistas no que diz respeito a direitos humanos”.
O Turismo de Nova Orleães, que solicitou a criação deste vídeo promocional, quer deixar claro que a cidade é diversificada, autêntica e está “sempre aberta”. A ideia foi criada por Fabio Seidl, Group Creative Director na agência 360i New York e teve o apoio da agência local Communify. A produtora Gravy Films registou o vídeo, dirigido por Trent Jaklitsch.
Assiste ao vídeo aqui:
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12 Comentários
Marta Elle
Já agora, podiam ter usado a roupa do avesso.
Anónimo
E o dezanove que insiste em aprovar os comentários desta comentadora.
Anónimo
E o dezanove que insiste em aprovar os comentários da Maria Junos Alvíssaras.
Marta Elle
Enquanto o Sapo insistir em favorecer uns em detrimento de outros não me calo. Este blog, pelas minhas contas, é o que tem mais posts selecionados. Detesto injustiças.
Ah, e já agora a sondagem das musiquinhas do Festival da Canção é pindérica à brava.
Anónimo
É, chato n poder usar o lapis azul quando se quer…
Anónimo
“E o dezanove que insiste em aprovar os comentários da Maria Junos Alvíssaras.”
Está a falar de quem mesmo? Já agora, esse parece um nome bonito.
Anónimo
“É, chato n poder usar o lapis azul quando se quer…”
Discurso de ódio não é liberdade de expressão. É deprimente como os trolls ainda não conseguiram perceber isso, mas por outro lado não é surpreendente visto que duvido que trolls pensem.
Anónimo
“não me calo”
Olha que valente que a menina deve ser.
O SATIRO
admiro muito estes desfiles ou paradas….
gostava de os ver em TEERÃO….ISLAMABAD….DUBAI…ABU DHABI….RIADE….ISTAMBUL….
O SATIRO
ora
como era de esperar…
UM CORAJOSO CENSOR DOS SETE COSTADOS…
Marta Elle
Dizem que sim.
Anónimo
Mas qual discurso de odio? Ja estou farto de virgens ofendidas por tudo e por nada, mas agora parace que nem precisa de motivo, so basta nao gostar da pessoa para querer censurar