Gustavo Briz, da rede ex aequo, e Ana Mendes, uma das mães da associação AMPLOS, foram os convidados de Júlia Pinheiro e João Paulo Rodrigues no programa Queridas Manhãs (SIC) desta segunda-feira.
Para além dos objectivos de ambas associações de defesa dos diretos das pessoas LGBT, ambos convidados puderam dar testemunho das suas experiências pessoais. O tema da conversa incidiu no diálogo entre pais e filhos quando chega o momento de assumir a homossexualidade.
Vê o programa completo neste link.
A presença do presidente da associação de jovens LGBTI no programa da SIC serviu também para apresentar publicamente o primeiro vídeo da iniciativa #QuebraOSilêncio, a nova campanha anti-bullying da rede ex aequo:
Segundo dados recolhidos pela associação, 85% dos jovens em Portugal já ouviram comentários homofóbicos na escola. A rede ex aequo apela a que os casos de bullying não fiquem em claro e sejam denunciados através do endereço: www.rea.pt/denuncia
Notícia actualizada a 3 de Fevereiro com link do programa Queridas Manhãs e com menção ao “primeiro” vídeo da campanha #QuebraoSilêncio
Um Comentário
Amigo
É aquela máxima: o namorado que ainda não é genro, mas que já “preenche” esse “quesito” pelo relacionamento conjugal que existe! Na Faculdade tive um Professor – que poderia ser no minimo controvérso – quando me paquerando durante a aula (claro discreto) uma colega que o paquerava saiu da sala e, mesmo indignada, alegou que ele a paquerava! Ai ele continuou normalmente, noutros dias, a me paquerar porque deveria deduzir que a turma sabia a “realidade dos fatos”, mas até vir a fazer leitura labial da colega que estava ao meu lado, percebendo a paquera dele por mim, disse deve ser noivo, tem aliança na mão direita, ai foi a vez dele não gostar! Passados quase 26 anos que éramos eu e ele, aluno e professor, ele há pouco mais de um ano mora próximo de mim, dentre tantos prédios que há na região. E achei interessante a numerologia que encontrei ao caminhar dois carros com o número das placas: número da OAB dele e o outro com dia e mês de nascimento de minha cunhada, que não foi aquela nora que a minha mãe pudesse considerar filha. Como ela (minha mãe) não aprovava relação homoafetiva, ainda pensei: mesmo o genro que ela poderia ter tido através do filho, com certeza ele teria sido melhor que a nora, afinal sabemos que nem sempre o destino volta aproximar enamorados que poderiam ter sido no passado, ao tempo presente!