Sylvia Koonz foi eleita a vencedora da primeira edição do concurso Miss Drag Lisboa, que decorreu na ZDB, em Lisboa. Estavam a disputar o prémio mais seis candidatas: Kiki Milano, Paula Lovely, Nevada Popozuda, Lila Fadista, Dama de Paus e Cher No-Billz. A avaliação esteve a cargo de Cecília Henriques, Rebecca Bunny e João Marques (Nyma Charles). Encontras aqui a foto-reportagem do evento (fotos: André Soares)
3 Comentários
Anónimo
Felizmente que a audiência disto foi a meia dúzia de candidatos mais a meia de dúzia que lá passou por afinidade aos candidatos.
Esta coisa dos travestis, drag’s ou lá o que lhe queiram chamar, há muito que está em queda e é coisa de província para entreter idosos.
Bar Lisboeta que se suporte em shows de travestis, vai à falência rapidamente.
Anónimo
Claramente alguém não tem noção da realidade!
Anónimo
Sim, porque das dezenas de spots LGBT Lisboetas, só há 1 que tem transformismo e ninguém percebe como sobrevive. É um mistério da noite gay Lisboeta. Se for lá hoje, daqui a 1 ano encontro exactamente as mesmas caras e a maioria nem vale a pena dizer o que estavam a fazer antes de lá chegarem.
Não foi à toa que o outro bar que tinha transformismo – Etílico – acabou por fechar.
De resto, ZERO transformismo na capital do País!
Na margem Sul, num raio de 1,5Km, já chegaram a existir 5 bares com shows de travestis todos os fins de semana e hoje existem 4 que ou estão às moscas ou têm uma dúzia de clientes com idades a rondar os 60 anos e que ou não têm capacidade financeira para vir a Lisboa ou não se encaixam na diversão que cá existe. São clientes que se sentam a beber uma cerveja durante 2 horas de playbacks feitos pela 1/2 dúzia de travestis que saltitam religiosamente pelos 4 bares. Quem estiver mais atento até percebe que há um calendário.
Isto dos clientes se estarem a divertir a dançar e interromperem a diversão para um travesti fazer playbacks, já foi chão que deu uvas. Bar Lisboeta que faça isto hoje está condenado.