O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas aprovou, no dia 4 de Abril, a sua primeira resolução de sempre que aborda especificamente a discriminação, a violência e as práticas nocivas contra pessoas com variações inatas das características sexuais. Tratando-se da primeira iniciativa do tipo aprovada pelo órgão internacional, activistas intersexo consideram este um momento histórico.
Segundo levantamento da ILGA (Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Trans e Intersexuais), 70 países criminalizam a homossexualidade, o que representa 35% das nações membros da ONU (Organização das Nações Unidas).
A Avon é a mais recente empresa a aderir às Normas de Conduta LGBTI criada pelas Nações Unidas, com o objectivo de lutar contra a discriminação de trabalhadores LGBTI.
Portugal encontra-se no grupo de países europeus com mais pessoas diagnosticadas com VIH e com mais pessoas em tratamento que deixaram de transmitir a infecção. A revelação foi feita esta quinta-feira de manhã por Masoud Dara, da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Feliz e desalinhada com alguns/mas companheiros/as de luta dos direitos LGBT que não se pronunciam favoravelmente à eleição de António Guterres para secretário-geral da ONU.
A ONU colocou à venda esta sexta-feira, dia 5 de Fevereiro, uma colecção de selos postais que, pela primeira vez, promove a defesa dos direitos da comunidade LGBT.
Os terroristas do Daesh (expressão literal não traduzida do auto-denominado Estado Islâmico ou ISIS) mataram um jovem de 15 anos por ser gay e o homem que o violou viu o cargo militar que detinha ser rebaixado e foi enviado para a linha da frente do combate.
Cabo Verde tornou-se, na passada quinta-feira, o primeiro país africano a aderir à iniciativa das Nações Unidas "Livres e Iguais". A iniciativa realizou-se no âmbito do Dia Internacional dos Direitos Humanos e da iniciativa 16 Dias de Activismo contra a Violência de Género.
Daniela Mercury e Malu Verçosa estiveram presentes na passada sexta-feira num evento, na sede das Nações Unidas, Nova Iorque, para a defesa dos direitos das pessoas LGBTI na América Latina, e onde foram recebidas pelo Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon.
Chamava-se Aleandro Rudilosso, tinha 16 anos, era italiano e matou-se há poucos dias. A causa apontada (entre outras, com certeza) foi a sua homossexualidade e o mal-estar que dela advinha, uma vez que não era aceite pelo pai.
Ban Ki Moon, o secretário-geral das Nações Unidas, insurgiu-se esta quinta-feira contra a discriminação das lésbicas, homossexuais, bissexuais e transexuais na Rússia.
“Devemos levantar a voz contra os ataques a homossexuais, lésbicas, bissexuais, transexuais ou intersexuais. Temos de nos opor à prisão, detenção e restrições discriminatórias que estas pessoas enfrentam”, declarou o responsável.
Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irão, afirmou esta terça-feira, durante uma entrevista concedida ao canal norte-americano CNN, que a defesa da homossexualidade é uma preocupação consignada aos países capitalistas. "Este tipo de apoio à homossexualidade está apenas ancorado no pensamento dos capitalistas”, referiu Ahmadinejad.
No passado dia 7 de Março, membros do alto comissariado da ONU incitaram os países a combater a violência baseada na orientação sexual, apelando a que os estados não podem continuar a ignorar tais violações dos direitos humanos.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu este Domingo aos líderes dos países africanos que se respeitem os direitos das pessoas homossexuais. O discurso teve lugar na 18ª Cimeira da União Africana, em Addis Abeba, a capital da Etiópia.
A Organização das Nações Unidas publicou o primeiro relatório sobre as violações dos direitos das pessoas LGBT. Neste relatório é expressada a preocupação com os estados onde questões culturais e religiosas colidem com direitos humanos universais. A ONU apela aos estados membros para que sejam tomadas medidas que garantam às pessoas LGBT viver em condições não discriminatórias e de igualdade.
Philippe Kridelka, director da Agência para a Educação e Cultura (UNESCO), afirmou esta quinta-feira que as vítimas de assédio homofóbico apresentam maiores taxas de abandono escolar e que este é "um dos maiores factores que levam ao suicídio entre os jovens".
Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA, sustenta que todos os países devem lutar contra a discriminação dos homossexuais. "Os direitos dos gays são direitos humanos e os direitos humanos são direitos dos gays", disse ontem durante o seu discurso na sede da ONU, em Genebra, a propósito do Dia Internacional dos Direitos Humanos.
A ILGA – International Lesbian, Gay, Bisexual, Trans and Intersex Association, com sede em Bruxelas e que tem mais de 750 membros, entre os quais a associação ILGA Portugal, obteve o estatuto de membro consultivo aprovado pela Organização das Nações Unidas esta segunda-feira.
A organização fundada em 1978 deparou-se com campanha promovida por países africanos e islâmicos contra esta atribuição, no entanto a ILGA World, como também é designada, recebeu 29 votos favoráveis na reunião do Conselho Económico e Social das Nações Unidas (ECOSOC), 14 votos contra a sua entrada no grupo e cinco abstenções. Esta deliberação dá-lhe o direito a participar, pronunciar e fornecer informações oficialmente, como fonte da ONU, e ainda participar de reuniões do Conselho de Direitos Humanos. O pedido da ILGA World surgiu há mais de uma década.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou hoje, em Genebra, uma resolução sobre orientação sexual e identidade de género. Esta foi a primeira vez que este órgão aprovou uma resolução específica sobre este tema.