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Um espaço para mulheres trans da Indonésia rezarem (com vídeo)

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As mulheres transgénero da Indonésia, o maior país muçulmano do mundo, costumam ser chamadas “waria”. “Waria” é interpretado pela cultura janavesa como alguém que nasceu como homem, mas que vive como mulher. A própria palavra resulta da junção de “wanita” (mulher) e “pria” (homem).

Apesar do preconceito dos clérigos muçulmanos, que não permitem o acesso de pessoas transgénero às mesquitas, um grupo de mulheres trans, lideradas por Ibu Shinta, criou uma escola religiosa (“madrassa”) na localidade de Yogyakarta.

Desta forma, as mulheres trans podem estudar e rezar, envergando as roupas femininas. Uma reportagem do canal Channel4 exibida recentemente no Reino Unido mostra o quotidiano das “warias” que, em geral, trabalham em salões de beleza e como dançarinas e prostitutas.

Foto: Ibu Shinta. Channel4