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Festival Política pede-nos para intervir agora ou já

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O Festival Política está de regresso em 2024 com a "Intervenção" como tema central da programação. Em Lisboa, o Festival Política ocupa o Cinema São Jorge de 3 a 5 de Abril. 

O Festival Política instala-se depois em Braga de 2 a 4 de Maio no Centro de Juventude.

No ano em que se assinalam os 50 anos do 25 de Abril, a programação convoca jovens artistas, criadores, académicos e ativistas a desenvolverem propostas e reflexões focadas na necessidade de fomentar a participação dos cidadãos nos actos eleitorais e o envolvimento com as instituições e as suas comunidades. 

 

Fica a par dos destaques LGBTI+ desta edição em Lisboa:

Exposição: História LGBT+ em Portugal
Um panorama histórico da comunidade LGBT+ em Portugal: os desafios que enfrentou ao longo dos anos e os marcos mais importantes na sua luta contínua pela conquista de direitos. Curadoria: Clube Rainbow.
 
 
05 de Abril às 17h30: Filme ”Filhas da Pátria” de Catarina Almeida
Em 1968, Inês uma jovem homossexual de 18 anos, procura a sua emancipação através dos movimentos estudantis quando é proibida de frequentar o curso de Direito.

05 de Abril às 18h30: “Troquei o conforto por identidade”, Conversa-Performance

O conforto é um privilégio e viver uma identidade pode ser um insulto, pode ser uma agressão, pode ser e gerar violência. Viver pode ser um ato de resistência, pode ser um ato político, pode ser activismo. 
Esta é uma conversa com activação performática à procura do próprio espaço cujo direito continua a ser negado.
Conhecer requer a humildade de reconhecer o lugar de fala e o lugar de escuta. Uma conversa moderada por Barbara Pollastri. Participam Eduardo Batata, Mia Meneses, Carlos Martins e Iruênia Soraya de Oliveira.
 
05 de Abril às 21h30: Sessão de humor com Hugo van der Ding, “O que importa é participar”
O que importa, como sabemos, é participar. Ainda que, por vezes, não levemos a taça para casa. A História de Portugal está cheia de participações especiais. Como daquela vez que os padres se passaram com o rei e o puseram a andar (1245). Ou quando o povo de Lisboa mandou o bispo de Lisboa em voo pela janela da Sé (1383). Ou aquela vez em que as fiandeiras do Porto se revoltaram contra o rei, que era espanhol (1629). Ou quando, no Brasil, o Zumbi dos Palmares lançou luta contra os portugueses (1695). Ou quando os trabalhadores das obras do Palácio de Mafra cruzaram os braços até que lhes pagassem o que deviam (1732). Ou quando os pescadores de Olhão se revoltaram contra as tropas dos franceses (1808). Ou quando um grupo de mulheres do Norte quis à força enterrar uma velha numa igreja (1846). Ou quando os tipógrafos de um jornal fazem a primeira greve fabril em Portugal (1849). Ou quando umas curandeiras burlonas chinesas quase derrubaram a República (1911). Ou quando andou tudo à batatada pela falta de batatas (1917). Ou quando, contra a ditadura do Estado Novo, se assaltou um barco (1961), um avião (1961) e um banco (1967). Terminando tudo, faz agora cinquenta anos, num dia inicial inteiro e limpo (1974).
 
 
05 de Abril às 23h15: Sessão de cinema maiores 18
“Will you come with me?”, de Derya Durmaz, 2’ (Alemanha)
Uma pequena história passada em Berlim. A cidade que aparenta ser um território de liberdade, dá uma bofetada na cara no momento das relações mais íntimas.
 
“Fragments”, de Marie-Lou Béland, 9’ (Canadá)
Vozes de mulheres levantam-se para testemunhar momentos de violência sexual. São fragmentos de experiências que traçam um retrato social.
 
“Nadie se enamora en un cine porno”, de Varinia Perusin, 9’ (Argentina)
H. é um homem adulto que frequentou cinemas de filmes pornográficos de Mar del Plata durante a maior parte de sua vida. Após uma experiência reveladora, reavalia a forma como se relaciona com a sociedade.
 
“Maghreb's hope”, de Bassem Ben Brahim, 24’ (Argélia, Brasil, Marrocos e Tunísia)
Retratos das experiências de pessoas queer do Magrebe, nomeadamente da Líbia, Argélia, Tunísia e Marrocos. São
pessoas que, corajosamente, quebraram tabus sociais em torno de seu género e sexualidade, desafiando os sistemas legais, sociais e familiares.

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