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A mulher que há em mim, a biografia de Britney Spears elogia as pessoas LGBTI+

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Com a primeira edição publicada em Outubro e já esgotada em Portugal, a biografia de Britney Spears traz-nos não só a complicada histórica de uma das mais míticas cantoras da actualidade, mas também nos explica a sua relação com a comunidade LGBTI+ e o ícone que se tornou desde que era adolescente.

 

"A mulher que há em mim é uma história corajosa e muito comovente sobre liberdade, fama, maternidade, sobrevivência, fé e esperança da cantora que tem agora 41 anos de idade, milhões de discos vendidos, contas bancárias com milhões de dólares, mas teve de lidar com uma tutela autoritária que a privou de forma extrema de ser quem era. Uma autêntica contradição para quem cantava hinos de liberdade, como Womanizer ou "Oops!... I Did It Again". Ao longo de 13 anos Britney manteve uma relação sobretudo tóxica com o pai que tutelou toda a sua vida pessoal e controlou toda a sua carreira.

Em Junho de 2021, o mundo inteiro ouvia Britney Spears falar em tribunal. O impacto que causou ao partilhar a sua voz, e a sua verdade, foi inegável e mudou o rumo da sua vida e a de muitos outros que vivem neste tipo de cativeiros.

"A mulher que há em mim" revela, pela primeira vez, o incrível percurso de vida e a força interior de uma das maiores artistas na história da música pop. Escritas com extraordinária candura e humor, as inéditas memórias de Britney Spears ilustram a força duradoura da música e do amor - e a importância de ser uma mulher, a contar a sua própria história através da sua voz.

Num dos capítulos da sua história a cantora pop afirma sentir um "amor incondicional" por parte comunidade LGBTI+: "Para mim, é tudo sobre amor – um amor incondicional“, escreveu Britney. “Os meus amigos gays sempre me protegeram, talvez porque sabiam que eu era meio inocente“ e sempre a apoiaram mesmo quando alguma performance não corria como esperado.

Britney Spears diz que adorou divertir-se em bares gay nas viagens que fez pela Europa. “Dancei até às seis da manhã" e relembra uma noite em Itália em que artistas drag interpretaram as suas canções. “Foi incrível!” Para Britney as drag queens “tinham tanto coração e tanta motivação, respeito muito isso”.

#FreeBritney

Em 2021 terminou o período em que o pai de Britney teve a posse da sua vida. Sobre estes 13 anos, Britney considera que a tutela lhe tirou a sua feminilidade e a transformou numa criança. “Tornei-me mais numa entidade do que uma pessoa no palco. Sempre senti música nos meus ossos e no meu sangue; eles roubaram-me isso.”