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Nem na mata se encontram histórias assim

Cadernos Italianos de Eduardo Pitta

cadernos italianos eduardo pitta

Poeta, escritor e ensaísta português, Eduardo Pitta, recentemente falecido, o autor de Persona, 2000, Cidade Proibida, 2007 e Devastação (2021), era também um viajante culto, apaixonado por História, Arquitectura, as artes no geral e a gastronomia em particular. Exemplo do seu refinado gosto e olhar atento à beleza das  pequenas coisas é este livro: Cadernos Italianos, um diário de memórias das suas viagens à histórica capital italiana, Roma, e à sempre romântica cidade dos canais, Veneza.  

Eduardo Pitta, o “Rapaz a Arder” deixa-nos aos 73 anos

eduardo pitta

Eduardo Pitta, poeta, romancista, ensaísta, crítico literário, o poeta que fez da escrita “homossexual” uma ferramenta de luta pela igualdade, faleceu na passada manhã desta terça-feira vítima de complicações decorrentes de um acidente vascular cerebral (AVC).

Cidade Proibida de Eduardo Pitta

 cidade proibida eduardo pitta

Cidade Proibida é o primeiro romance do escritor, poeta e ensaísta português Eduardo  Pitta. Autor de Persona (2003); Um rapaz a Arder (2013) e Devastação (2021), Eduardo  Pitta é conhecido pelo seu carácter autobiográfico, do uso revolucionário do erotismo gay e  da construção das identidades sexuais das suas personagens, fazendo do autor um dos  mais aclamados escritores da literatura LGBTQIA+ portuguesa.  

 

 

Devastação é o novo livro de Eduardo Pitta

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O segundo livro de contos de Eduardo Pitta publicado pela Dom Quixote, depois de Persona (2019), tem por título Devastação e chega esta terça-feira, 25 de Maio, às livrarias, praticamente uma semana antes da homenagem de que o escritor vai ser alvo no decorrer da 5.ª edição de Alvalade Capital da Leitura, que acontece de 31 de Maio a 5 de Junho.

 

 

A palavra “mariconço” é um insulto ou pode ser usada no quotidiano? (com vídeo)

 

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"Quando digo às minhas filhas que não sejam maricas, não estou a pedir-lhes que não sejam homossexuais masculinos. Elas sabem, aliás, que, se quiserem ser homossexuais masculinos, o pai não se opõe." Ricardo Araújo Pereira voltou ao significado das palavras “mariconço” e “maricas”, numa crónica publicada na edição desta semana da revista Visão.