Nos últimos tempos tem-se debatido bastante, até mesmo dentro da comunidade LGBTQIA+, se deveríamos realmente ter livros, filmes, séries e outros elementos culturais que sejam destacadamente de temática queer. Afinal, se queremos incluir-nos e mostrar que somos iguais a toda a gente, porque deve a cultura LGBTQIA+ ser demarcada com esse rótulo? A resposta é simples: representatividade.
Um armário. O símbolo da opressão, da vergonha e do silêncio para gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros foi levado para a 16ª edição da Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa (MOL) pelo casal gay revelação Lorenzo e Pedro. Ambos protagonizaram vários dos momentos animados ao longo da tarde, gritando palavras de ordem como “Saiam do armário!”.