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Está a ser preparada a primeira série LGBT portuguesa na internet

A 1 de Abril começa a ser filmada no Porto a primeira série LGBT portuguesa. A série, que se chama Irmãos de Sangue, tem como ponto de partida a divulgação na internet mas, segundo revelou ao dezanove André Penteado, "existem contactos com canais de televisão de cabo que, se o projecto correr bem, poderão permitir uma exibição mais alargada". O primeiro webisódio deverá ficar online em Maio.

A rede social dos surfistas gays

São cerca de três mil membros de 80 países. A rede social Gay Surfers reúne os praticantes de surf de forma a trocarem experiências, dicas, fotos e locais para praticar a modalidade. Portugal está incluído. O fundador Thomas C. disse ao jornal O Globo que está prevista a tradução de alguns fóruns para português. Nos planos do Gays Surfers está a organização de campeonatos e até o patrocínio de um atleta.

Matt Branson, Robbins Thompson e Peter Drouyn são os surfistas profissionais que, nos últimos anos revelaram ser homossexuais.

O site tem uma área dedicada às praticantes do sexo feminino.

 

 

Já conheces a Rede Leswork?

O nome Leswork surge da fusão das palavras Lesbian Network. Acabou de completar dois anos e é uma das mais discretas redes sociais em Portugal. É a primeira e única rede destinada a lésbicas e mulheres bissexuais. Exclusivamente. A rede é virtual, mas procura promover o contacto e a interacção real entre as utilizadoras.

Broadway, a última morada de Carlos Castro. Homofobia “desbragada” gera reacções (vídeo)

Uma semana depois da sua morte, as cinzas de Carlos Castro foram espalhadas na Broadway em Nova Iorque. Este foi, aliás, um dos desejos do jornalista finalmente realizado após alguns dias de hesitação sobre a viabilidade de espalhar as cinzas na via pública. As cinzas foram depositadas junto de uma conduta de ar do metro nova-iorquino pelas irmãs e pelo amigo Carlos Montez.

 

Uma rede de 10.000 jovens LGBT e simpatizantes

 

É um dos projectos mais visíveis da associação rede ex aequo, caso único no panorama associativo LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros) e raro entre associações juvenis em Portugal. Nascido a 2 de Fevereiro de 2002, o fórum da rede ex aequo acaba de atingir os 10.000 membros registados.  Foi criado há 8 anos como espaço de apoio e convívio para os jovens LGBT e simpatizantes, numa época onde o isolamento predominava, tentanto preencher uma lacuna, tal como hoje, para que os jovens possam comunicar, falar abertamente e criar amizades num espaço saudável, seguro e informativo. O acesso aos conteúdos publicados do fórum é livre, promovendo assim a circulação de informação de temática LGBT. Existe apenas a necessidade de efectuar um registo online para interagir activamente com outros membros e nas discussões sobre os mais variados temas.

O dezanove foi tentar perceber com André Ventura, membro da Direcção da rede ex aequo, um pouco mais sobre esta plataforma de sucesso em Portugal e que recebe mais de 2600 visitantes únicos por dia:

“Apenas Heróis”: Um milhão de visualizações e um ataque homofóbico (vídeo)

Em dois meses o site da primeira série brasileira gay da internet, “Apenas Heróis”, já chegou a um milhão de visualizações. O enredo aborda os encontros e desencontros amorosos entre Caio (Gleison Richelle) e Eduardo (Luíz Antônio Jr) e outros assuntos de forma descomplexada dentro da área LGBT. O cenário escolhido é a cidade de Salvador na Bahia.

O elenco, a cargo da produtora Baiana Cultural, conta com 23 actores, na maioria amadores, e um orçamento reduzido. A fórmula de divulgação consiste em publicar online, todas as semanas, um novo capítulo de aproximadamente 30 minutos em www.apenasherois.blogspot.com

No entanto, a efeméride não trouxe apenas motivos de celebração.  O director da série, Daniel Sena, foi alvo no início desta semana de um ataque homofóbico levado a cabo por três homens que o obrigaram a comer terra e a beber um copo com gasolina para, segundo os perpetradores, “limpar a boca”.

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Famosos contra o bullying homofóbico (vídeo) (actualizada)

Depois das mortes de quatro jovens gays por bullying homofóbico que chocaram a América no último mês, várias figuras públicas têm mostrado o seu repúdio através dos media.

Após o suicídio de Tyler Clementi, o jovem e promissor músico que se suicidou após terem sido divulgadas na internet imagens de um encontro sexual com outro rapaz, Ellen DeGeneres deixou um testemunho que intitulou de "uma mensagem muito importante". No programa The Ellen DeGeneres Showa apresentadora mostra a sua preocupação sobre estes e outros casos de bullying. "Estes jovens precisam de nós. Temos de parar isto. Eu sei o que estão a passar", disse a apresentadora visivelmente emocionada.

 

 

Ontem foi a vez ser conhecido mais um vídeo da campanha We Give a Damn, que numa tradução livre significa algo como "Nós importámo-nos". Este é um projecto do True Colors Fund, fundado pela advogada e mais conhecida como cantora, Cyndi Lauper.

O projecto We Give a Damn tem como objectivo servir de base de motivação e fazer com que todos, em especial os heterossexuais, se envolvam na causa pela igualdade das pessoas gays, lésbicas, bissexuais e transgéneras.

"Quando sei que ocorre crime motivado pela orientação sexual, fico chocado e triste", foram as palavras de Elton John no início do vídeo divulgado esta terça-feira. "Ocorre um acto de violência e intimidação por hora nos EUA. É tempo de fazer alguma coisa", refere Ricky Martin, que recentemente assumiu a sua homossexualidade.

Outra iniciativa partiu de um jornalista norte-americano que criou um canal no YouTube para encorajar jovens gays e fazer com que estes não tenham atitudes auto-destrutivas. O canal chama-se It Gets Better (As coisas vão melhorar) e já vai em mais de meio milhão de visualizações.  Além da mensagem do próprio autor do canal, Dan Savage, também várias pessoas anónimas e figuras públicas estão a dar o seu testemunho na rede social.

 

 

Segundo vários estudos os jovens homossexuais têm uma taxa de suicídio três a quatro vezes superior aos outros jovens em geral.

 

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Actualizada a 10.10.2010

Bullying aumenta nos Estados Unidos (vídeo)

 

Seth Walsh, um adolescente californiano de 13 anos, faleceu esta terça-feira no hospital onde passou nove dias ligado às máquinas depois de uma tentativa de suicídio. Seth foi alvo de bullying por ser gay.    O jovem foi encontrado a 19 de Setembro inconsciente, depois de se tentar enforcar no ramo de uma árvore. Seth era gay assumido e foi gozado durante anos pelos colegas dentro e fora do ambiente escolar.  Após apenas duas semanas de aulas, Seth foi transferido para um programa educacional independente devido ao bullying implacável de que era vítima. Os responsáveis escolares da Jacobsen Middle School alegam não terem recebido qualquer relatório relacionado com bullying nesta escola.

Segundo as autoridades policiais não se pode processar estudantes porque “gozar não é considerado um acto criminoso”.

Judy Walsh, avó do jovem, apelou para que haja uma maior tolerância na comunidade, declarando: “Esperamos que esta comunidade desenvolva tolerância pelas pessoas que são diferentes.”

 

                     

A morte de Seth é a quarta no espaço de um mês devido a bullying anti-gay:

A 9 de Setembro, Billy Lucas de 15 anos de idade, natural de Indiana enforcou-se na casa da avó. Os seus amigos confirmaram que Lucas tinha sido atormentado durante anos devido à sua orientação sexual.

No dia 13 de Setembro, Asher Brown de 13 anos de idade, do Texas, suicidou-se com um tiro na cabeça enquanto os pais estavam a trabalhar. Os pais declararam que Asher era vítima constante de perseguição e bullying.

Na semana passada, a América voltou a ficar em choque. No dia 22 de Setembro, um caloiro da Universidade de Rutgers deixou uma mensagem de adeus na sua página do Facebook antes de se atirar da ponte George Washington. Tyler Clementi de 18 anos foi filmado sem autorização por um colega de quarto enquanto mantinha relações sexuais com um homem. O vídeo foi publicado na Internet e levou ao desespero de Tyler: “Vou atirar-me da ponte gw. lamento". O corpo de Tyler não foi encontrado, apenas se recuperaram os documentos de identificação do jovem estudante.

                            

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É este o primeiro filme porno gay português

Acaba de chegar ao circuito comercial (sex-shops e internet) aquele que se apresenta como o primeiro filme pornográfico gay filmado em Portugal. Chama-se “Gays Invictos” e, tal como o título sugere, foi filmado no Porto. Ao longo de 82 minutos pode-se acompanhar a vida dos protagonistas Nerd, Roi, Gui e Rui João. E que fazem eles?A sinopse dá algumas pistas sobre o enredo: “Para um marrão, a vida de estudante não é muito estimulante. Sempre com a cabeça enfiada no meio dos livros, não há motivo para sair de casa. Por isso é bom quando os amigos aparecem. Aí, enfia-se a cabeça em sítios bem mais interessantes.” “Gays Invictos” foi produzido pela Hotgold, a principal empresa portuguesa de distribuição e venda de produtos de entretenimento para adultos. A produtora comercializa filmes, brinquedos eróticos, cosmética erótica, entre outros artigos. O mercado da Hotgold não fica por aqui. Hot TV, o primeiro canal de televisão pornográfico português lançado em Julho de 2009 na Zon TV Cabo, pertence à mesma empresa.

 

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Amnistia cria Facebook de quem desrespeita direitos humanos (vídeo)

A Amnistia Internacional Portugal lançou o Tyrannybook, uma rede social dedicada à vigilância de alguns dos líderes mundiais que mais atentam contra os direitos humanos. A rede pretende criar uma consciência alargada acerca das várias atrocidades que são cometidas um pouco por todo o mundo.

Através de um sistema de seguidores, os utilizadores podem actualizar-se acerca das faltas que vários líderes cometem perante os conhecidos e consagrados direitos humanos. Os perfis destas figuras são actualizados quer pela Amnistia, quer pelos utilizadores mediante o avançar ou recuar da situação dos países que lideram. No entanto, será expandindo com o avançar do tempo, mediante a adição de novos perfis por parte da Amnistia. Caberá a cada utilizador decidir quais os líderes que mais lhe interessa vigiar.

Nesta primeira fase, são dez os perfis dos tiranos presentes no site: Robert Mugabe de Zimbabué, Omar Al-Bashir do Sudão, Kim Jong Il da Coreia do Norte, Than Shwe de Mianmar, Hu Jintau da China, Mahmoud Ahmadinejad do Irão, Thomas Lubanga Dyilo da Republica Democrática do Congo, Radovan Karadzic da Sérvia, Aleksandr Lukashenka da Bielorrússia e Ramzan Akhmadovich Kadyrov da Chechénia.