Um cidadão russo foi detido por ter organizado viagens para pessoas LGBT. Foi encontrado já morto quando se encontrava em prisão preventiva, indicou um grupo de defesa dos direitos humanos e media estatais russos.
Vivemos hoje sob a sombra de uma nova escravatura: a dos algoritmos. Redes sociais que manipulam as nossas atenções, sistemas digitais que transformam estafetas de distribuição de comida e motoristas de transporte privado em subordinados de aplicações, comandados à distância por empresas que se isentam de qualquer responsabilidade laboral ou social. Estes trabalhadores, desprovidos de direitos básicos, enfrentam um regime de exploração moderna que redefine o conceito de servidão, revelando a pertinência intemporal da obra A Escravatura dos Nossos Tempos, de Lev Tolstói, editado com a chancela da editora Antígona.
Portugal um país que defende as causas, com governos que vêm consecutivamente a proclamar a defesa dos direitos das minorias, a sua protecção, quer através de decretos de lei, quer através de discursos que avaliam o estado de protecção das mesmas. Portugal é também o país cujos governos, no passado, não nos deram direitos proferidos como básicos, universais e garantidos. Tudo, até os Direitos das pessoas LGBTI+, podem ser efémeros.
No passado dia 28 de Fevereiro, realizou-se uma sondagem telefónica a 1644 adultos norte-americanos, sobre assuntos relacionados com política e economia, incluindo a pergunta: “Deveria ser legal ou ilegal o casamento entre casais do mesmo sexo?”.
Pela segunda vez o Banco do Brasil lança uma campanha direccionada para o público LGBT. Com uma simples mensagem o banco reforça a sua dispobilidade para atender aos pedidos de diversos casais: "Antes de subir ao altar, conheça o BB Consórcio de Serviços. A ajudinha que você precisa para deixar o nervosismo fora da lista de convidados."
A sociedade em que vivemos é feita de mudança e de evolução. Este é mais um daqueles clichés que ouvimos com alguma frequência mas em relação ao qual, possivelmente, não damos a necessária atenção. Todos sabemos e sentimos a mudança em vários vetores do nosso quotidiano, mas mais facilmente aceitamos a evolução e a mudança quando as mesmas implicam maior qualidade de vida para nós (veja-se o caso da ciência, da medicina), do que quando essas mesmas mudanças não nos atingem ou não nos dizem diretamente respeito. Ou pelo menos assim o sentimos. Em suma, há mudanças que são bem-vindas e outras que nem tanto. Se para as primeiras, o garante de uma vida mais facilitada, mais longa, com mais sentido de realização, são factores mais que suficientes para as aceitarmos, existem outras que esbarram constantemente em argumentos conservadores, baseados essencialmente em medos ancestrais e em barreiras sociais e de cariz religioso que levam à rejeição do que é diferente.
O Parlamento russo aprovou, na passada terça-feira, um diploma que proíbe a distribuição de informação e "propaganda" da homossexualidade a menores de 18 anos. A lei define o conceito como "divulgação de informação com o objetivo de induzir um comportamento sexual não tradicional entre crianças, sugerindo que tal comportamento é atraente".
A jovem actriz brasileira Ana Karolina Lannes, de 13 anos de idade, ficou em lágrimas depois de ouvir um programa de rádio em que o locutor difamava os seus pais.
Ana Karolina é mais conhecida entre o público português pelo seu papel de Ágata na novela “Avenida Brasil”, filha de Carminha e Tufão, personagens interpretados pelos actores Adriana Esteves e Murilio Benicio.
O Dia da Mãe em França, assinalado no passado Domingo, levou à rua dezenas de milhares de manifestantes que marcharam pelo centro de Paris contra o casamento e a adopção por pessoas do mesmo sexo.
Esta segunda-feira o tema da co-adopção esteve em debate na RTP. O programa apresentado pela jornalista Fátima Campos Ferreira iniciou com a síntese do projecto de co-adopção recentemente aprovado no Parlamento na voz da sua primeira subscritora, Isabel Moreira.
Depois da aprovação da lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo, raramente se falou tanto nos media e na internet em questões de Direitos LGBT como nos últimos dias. Em causa estão os projectos de lei que punham no centro da questão a adopção de crianças por casais do mesmo sexo.
Um vídeo simples, mas com uma mensagem forte. Foi desta forma que o Escritório dos Direitos Humanos das Nações Unidas decidiu marcar o dia 17 de Maio, oferecendo uma visão global sobre os direitos da comunidade LGBT.
O parlamento da Nova Zelândia legalizou esta quarta-feira o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Este é o primeiro país na região do Pacífico a fazê-lo.
Apesar da oposição de grupos Cristãos, a lei foi aprovada com uma maioria de 77 votos a favor e 44 contra.
Depois de sete dias de debate no Palácio de Luxemburgo, sede do Senado em França, a câmara alta francesa votou a favor da lei do casamento para todos. O debate deveu-se às inúmeras alterações solicitadas pelos opositores conservadores e de Direita.
Tendo como objectivo trazer para a Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa um tema relevante sobre os pontos-de-vista médico e social, o grupo FMUL in colors organiza um debate sobre o casamento e a parentalidade por casais do mesmo sexo.
Um grupo de actuais e ex-estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, decidiu lançar uma campanha no âmbito do Dia dos Namorados e também das Namoradas, como fica vincado pelo cartaz que suporta a inciativa.
Esta terça feira os deputados britânicos votaram o projecto-lei que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O primeiro-ministro David Cameron apoia a alteração da lei, mas não conseguiu reunir o consenso dentro do partido conservador.