No início do ano, dirigindo-se ao Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), Bruno d’Almeida tentou exercer o seu direito de doar sangue. Viu-se impedido de o fazer, tendo ouvido de um técnico de saúde, e posteriormente de uma médica, que “homens que fazem sexo com homens não podem doar”.
Por um Porto que nunca se esqueça de Gisberta Salce Júnior. É assim, através de uma rua com o nome de Gisberta, que a Comissão Organizadora da Marcha do Orgulho do Porto (COMOP) e outras pessoas defensoras dos direitos das pessoas LGBTI+ em que se inclui a actriz e activista, Sara Barros Leitão, pretendem homenagear a mulher morta no Porto há 15 anos.