Mais de um terço dos países do mundo têm legislação anti-LGBTI. Entre listagens, notícias e iniciativas que denunciam estas situações há uma que aconteceu mesmo aqui ao lado. Durante a Semana do Orgulho LGBTI de Madrid foi apresentado, no Museu do Prado, um vestido que representa os países onde as pessoas LGBTI são perseguidas.
Multiplicam-se os tributos às vítimas do massacre de Orlando. As homenagens feitas por cidadãos que tomam praças com bandeiras do arco-íris, velas e cartazes sucedem-se: Banguecoque, Berlim, Belo Horizonte São Paulo, Paris, Istambul, Seattle, Hong Kong, Sidney, Seul, Rio de Janeiro, Wellington, São Francisco... A lista parece não ter fim.
Com uma hora de diferença de Lisboa, em Amesterdão centenas de pessoas estiveram presentes numa vigília de solidariedade para com a população LGBT na Rússia.
Junto ao HomoMonument, símbolo da capital holandesa que presta a homenagem a todos que foram vítimas do preconceito com base na sua orientação sexual e identidade de género, activistas reuniram-se com cartazes, velas e no final acederam com uma tocha um coração olímpico.
Dois em cada três participantes do inquérito levado a cabo pelo dezanove.pt respondeu que no último ano não participou em nenhuma marcha do Orgulho LGBT. Assim, 72 por cento dos leitores refere que não participou em nenhuma marcha ao passo que apenas 28 por cento responderam afirmativamente. Responderam 438 pessoas.
Depois do jogo com os anfitriões ARC Amsterdam Lowlanders (23-7), os Dark Horses defrontaram, ao final da manhã de hoje, os Village Spartans RUF, de Manchester, vencedores da última edição da Union Cup, em 2009. A equipa de Lisboa mostrou coragem em campo e mantém o entusiasmo após um marcador de 65-0, dando ainda uma ajuda aos Les Coqs Festifs, de Paris.