É sabido que o trabalho do cineasta António da Silva é focado na nudez masculina. Desta vez, em mais uma viagem, o realizador português quis filmar uma conversa intimista com 30 homens brasileiros que se expuseram completamente nus e sem preconceitos.
Para mais um filme onde a arte da pornografia gay é a rainha, António da Silva foi ao encontro de uma das mais emblemáticas zonas de cruising gay do nosso país. A mata do Estádio do Jamor.
É o 14º trabalho do realizador português António da Silva. E, tal como nas suas últimas 13 curtas metragens, temos arte carregada de pornografia. Spunk espanca a testosterona masculina dos homens que aceitaram o desafio de posar nus para a objectiva de António da Silva.
Assina como António da Silva e é já encarado como uma revelação enquanto realizador pela abordagem dos retratos que faz da comunidade gay. À sua primeira curta “Mates” – que retratava encontros de sexo entre homens-, seguiu-se “Julian” – a história de uma viagem envolta num amor de Verão. Com o seu novo trabalho “Bankers” a trilogia Sexo, Amor e Dinheiro fica agora completa.
Há um novo conceito de documentário. É online, é feito em vários países procurando vários ângulos sobre um mesmo assunto, mas, como qualquer outro documentário, pretende descrever uma realidade. Neste caso o tema central é despertar a consciência sexual.
O pastor norte-americano Mark Driscoll, da igreja Mars Hill em Seattle nos EUA, escreveu no seu livro “Porn-Again Christian” que a masturbação masculina é uma forma de homossexualidade porque não existe contacto com uma mulher.
Luís Assis, o homem por detrás das inesquecíveis peças de teatro "Enquanto o Espectáculo Decorre", "Peep-Show", "Gay Solo" ou "Beijos & Abraços", está de regresso. Actor, encenador, programador e agora realizador, apresenta-nos a sua primeira curta-metragem "10 dias (sem bater)".
A Sexyland, administradora da sex-shop Animatógrafo, localizada na Rua dos Sapateiros, em Lisboa, não autoriza que casais homossexuais masculinos entrem no espaço comercial. E colocou um letreiro em que informa os clientes disso mesmo. A denúncia partiu do colectivo Panteras Rosa e é hoje noticiada no Jornal de Notícias. "Trata-se de um caso grave de discriminação homofóbica e de género num espaço aberto ao público, que viola claramente o principio da igualdade. Esperamos que as entidades competentes ajam em conformidade contra este acto discriminatório", declarou ao jornal Fernando André Rosa, das Panteras Rosa.
À partida, homossexuais masculinos sozinhos ou casais de lésbicas podem entrar sem problemas. “Vamos ser directos: dois homens juntos acabam por masturbar-se e fazer outras coisas. E duas mulheres comportam-se bem. Duas mulheres acabam por ficar ali quietinhas”, justificou 'Zeca', da administração do Animatógrafo. O espaço foi inaugurado em 1907 e era então mais luxuoso cinema da capital.