Dina faleceu, esta quinta-feira de madrugada, aos 62 anos no Hospital Pulido Valente, em Lisboa. A intérprete de "Amor de água fresca" e "Há Sempre Música Entre Nós" sofria de fibrose pulmonar desde 2006. A cantora estava à espera de um transplante de pulmão noticiava a imprensa desde Janeiro de 2018.
Pelo oitavo ano consecutivo voltamos a premiar os melhores, mas também não nos esquecemos dos piores do ano. Distinguimos as personalidades e acontecimentos que marcaram o panorama LGBTI ao longo de 2017, depois de termos analisado mais de 400 artigos escritos nos últimos 12 meses.
Fica a conhecer os vencedores dos prémios LGBTI mais completos do país:
Aos 59 anos, Dina decidiu pôr fim à carreira musical. No entanto, haverá em Lisboa (22 de Março no São Luiz) e no Porto (24 de Março no Rivoli) concertos de celebração da obra da cantora, que é considerada a primeira compositora feminina portuguesa e que marcou a canção portuguesa desde o final dos anos 70.
É uma boa e uma má notícia. Comecemos pela má. O Memorial, local histórico da noite lésbica do Príncipe Real, em Lisboa, fechou de vez. A boa é que a capital passou a contar com um after hours LGBT. No lugar do Memorial nasceu no fim de Junho o Zoo. A decoração do Zoo esteve a cargo de Paulo Piteira, enquanto Pedro Martin assume as relações públicas do espaço. Aquando da inauguração, o espaço fechava às quatro da manhã. Agora, a noite tem duas fases. Às 6 da manhã volta a reabrir como after hours. Os responsáveis prometem várias festas e até matinés para verdadeiros os party animals. O Zoo localiza-se na rua de Gustavo de Matos Sequeira 42 A, Lisboa.