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Nem na mata se encontram histórias assim

A Diplomacia do Engano: As Falhas da Embaixada de Israel em Lisboa

Nir Tzur

Existe um velho ditado que diz que a política cria parcerias estranhas, mas seria difícil imaginar uma união mais estranha do que a da Embaixada de Israel em Lisboa e o 'Finalmente', um icónico bar gay local.

 

"Pinkwashing e Apartheid": Activistas apelam ao boicote da “Israeli Pride Party” no Finalmente Club

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A indignação gerada nas últimas horas nas redes sociais vem no seguimento do mítico clube lisboeta ter anunciado que vai acolher uma festa do “orgulho israelita” associada ao Orgulho LGBTI. A imagem utilizada para divulgação mostra a bandeira LGBTQI+ e a bandeira israelita lado a lado.

 

Israel não é bem-vindo à Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa

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A Comissão organizadora da Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa (MOL) já divulgou a data da edição deste ano, mas deixou explícito que "não aceita a participação da embaixada de Israel na Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa, enquanto representante oficial de um Estado violador dos direitos humanos, que aplica políticas de apartheid e cujo governo é de extrema-direita."

 

Este Pride (e não só) apoia marcas LGBT

7 lojas para apoiares este Pride (e sempre)

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Junho é o mês do orgulho e este ano, como em anos anteriores, assistimos a uma corrida das marcas ao arco-íris. Junho já lá vai, mas esta adopção temporária de símbolos, linguagem ou imagens ligadas à comunidade LGBT sem real compromisso pela luta pelos direitos das pessoas LGBT, por vezes denominada de rainbow-washing, é todos os anos fortemente criticada enquanto apropriação da simbologia queer apenas para obtenção de lucros.

 

 

MADO 2022: apesar da Direita, o Orgulho voltou a reclamar as ruas de Madrid

MADO 2022 Pedro Leitão

 

Depois de dois anos de pausa forçada pela pandemia, a 9 de Julho mais de 600 mil pessoas voltaram a marchar pelos Paseos del Prado e de Recoletos na manifestação que é o ponto alto da Semana do Orgulho LGBTIQ+ de Madrid, considerado o maior evento queer na Europa.

 

O arco-íris que termina no Qatar

Manuel Oliveira

Alteraram a braçadeira de capitão, colocaram bandeiras nos estádios e, chegaram até, a criar uma onda de afecto quando um jogador se assumiu homossexual. Mas, apesar de todo o “activismo”, que agora percebemos falso, não se lembraram de mais nenhum país para celebrar a maior competição do desporto que amam. Tornou-se difícil a escolha e, por coincidência, ficou designado um país onde ser LGBTQIA+ não só é ilegal como é punível com pena de morte. 

 

Celebrar o Orgulho LGBTI+ em 2020 – uma estratégia de Marketing?

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A data que se celebra é histórica. 28 de Junho de 1969, marca o início dos movimentos da luta civil em favor dos direitos das sexualidades e identidades de género que se iriam repercutir pelos EUA, Europa e um pouco por todo o mundo. Como pano de fundo temos o bar de Stonewall Inn, um bar gay em Greenwich Village, Nova Iorque, e com personagens queridas pela história, as activistas Marsha P. Johnson, Sylvia Rivera e Stormé DeLarverie, que junto de aproximadamente 400 pessoas, iriam pela primeira vez se juntar num tumulto de libertação e resistência contra a opressão e violência de pessoas homossexuais, bissexuais, transgénero, negras e feministas sentida pelas rusgas policiais diárias que se arrastariam até ao dia 2 de Julho.