Na semana mais eurovisiva do ano, mergulhamos no passado de um evento seguido por milhões de pessoas LGBTQIA+ em todo o mundo. Se estivéssemos na primeira edição da Eurovisão em 1956 nunca sonharíamos que, seis décadas depois, esse evento se tornaria numa das grandes referências culturais queer. Contamos-te em cinco canções-chave como essa história foi construída.
Pela primeira vez em Portugal, realizar-se-á uma Conferência de Pessoas Surdas da comunidade LGBTQIA+ e que visa lutar contra a invisibilidade desta parte da comunidade.
No passado domingo, dia 2 de Outubro, decorreram as eleições no Brasil, cujo resultado mostrou Lula da Silva como o candidato mais votado, obrigando Jair Bolsonaro a ir à segunda volta, a qual terá lugar a 30 de Outubro.
Um estudo realizado pelo site Outsports aponta que os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 foram de grande representatividade e diversidade. Pelo menos 160 atletas se declaram LGBTQI+. O evento ainda registou a participação da primeira atleta trans a disputar uma Olimpíada, Laurel Habbard da Nova Zelândia e a 1ª pessoa transgénero não-binária, Quinn do Canadá.
De alguns anos para cá vemos a inclusão da comunidade LGBTQI+ cada vez mais forte em séries, filmes e telenovelas ocupando espaços como protagonistas ou com personagens de destaque. Esta representatividade é importante porque dá voz às chamadas ‘minorias’, que de minorias é somente o nome. Pois somos milhares ao redor do mundo.
Foi através de um artigo de jornal (P3) que a Mag Rodrigues se apercebeu que um fotógrafo belga, Bart Heynen, estava a fotografar famílias de pais homossexuais, famílias homoparentais. - “Minutos depois fiz uma open call que teve uma adesão fantástica.”
Poucos de nós imaginámos viver um tempo parecido com o que esta pandemia e a suas consequências nos trouxeram, como os meses de isolamento e ansiedade. Mas muitos de nós gastámos muito tempo a imaginar o que vai acontecer no amanhã, seguir e recomeçar num mundo de todos desconhecido. O mundo mudou e nós também.