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Nem na mata se encontram histórias assim

"A morte de Gisberta representa o nosso fracasso político, individual e colectivo"

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A morte de Gisberta chegou como um murro no estômago – sem aviso, sem forma de nos protegermos da dor, sem recursos para interpretar aquilo que não podia se não causar-nos a maior perplexidade.

 

Quantas vezes matarão Gisberta?

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Definitivamente, o ano de 2006 foi, para mim, um ano terrível. O ano em que perdi dez quilos em poucos meses, como denuncia, para quem me conhece, a foto que acompanha este texto, tirada na Marcha de Lisboa desse ano. Um ano de morte. A morte simbólica da minha vivência – até então sem “contraditório” – de uma cidade do Porto feita apenas de afectos e generosidade; o desaparecimento da minha mãe após demasiado tempo de sofrimento, falecida poucos meses depois dos factos que motivam este artigo e de quem me encontrava a cuidar praticamente a tempo inteiro quando soou o primeiro alarme de que algo pavoroso tinha acontecido num prédio inacabado da Invicta, às mãos de um grupo de catorze rapazes com idades entre os 12 e os 16 anos. Cada um deles, diga-se, simultaneamente algoz e vítima de maus-tratos na infância, a confirmar que a linguagem de violência é muitas vezes de novo reproduzida porque a conheceu na pele e nunca conheceu outra.

 

Em Braga exigiu-se o fim da violência transfóbica

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Cerca de 150 activistas pela defesa dos direitos das pessoas LGBT marcharam este Sábado pelas ruas do centro histórico de Braga. A iniciativa esteve a cargo do colectivo Braga Fora do Armário (BFA), que levou a cabo a terceira edição da Marcha pelos Direitos LGBT.

Porto e Lisboa: Activistas organizam beijaço de protesto no Dia dos Namorados

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O colectivo portuense Caleidoscópio LGBT está a convocar através das redes sociais um beijaço de protesto para o próximo Dia dos Namorados. Afirmar o direito a viver numa cidade sem medo e sem violência está na origem desta acção.

Casa cheia na entrega dos Prémios Arco-Íris

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O Teatro do Bairro (Lisboa) voltou a encher-se este Sábado à noite para mais uma entrega dos Prémios Arco-Íris promovidos pela ILGA Portugal. Entre os presentes estavam, entre outros, as deputadas Mariana Mortágua (BE) e Isabel Moreira (PS). Os vencedores tinham já sido divulgados semanas antes.

Prémios Arco-Íris a 10 de Janeiro

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Instituto de Apoio à Criança e UNICEF, a peça de teatro “Gisberta”, a Câmara Municipal de Lisboa, Daniela Mercury, Conselho Português para os Refugiados e o banqueiro António Simões vão ser distinguidos nos Prémios Arco-Íris a 10 de Janeiro, no Teatro do Bairro (Lisboa), a partir das 21h30.

Queres ver a peça "Gisberta" com Rita Ribeiro?

Assiste a uma comovente interpretação de Rita Ribeiro sobre um dos episódios mais trágicos da história recente do nosso país. O episódio transfóbico ocorrido no Porto em 2006 serve de mote para o desencadear das recordações de infância e juventude do "menino" tão desejado por aquela família, a que agora a mãe de "Gisberta" sozinha em palco dá voz. "Gisberta" foi eleita peça de teatro do ano 2013 pelo dezanove.

Passatempo: O dezanove.pt leva-te a assistir à peça "Gisberta"

Assiste a uma comovente interpretação de Rita Ribeiro sobre um dos episódios mais trágicos da história recente do nosso país. O episódio transfóbico ocorrido no Porto em 2006 serve de mote para o desencadear das recordações de infância e juventude do "menino" tão desejado por aquela família, a que agora a mãe de "Gisberta" sozinha em palco dá voz.

 

Esta semana tens quatro oportunidades para ver a peça "Gisberta"

Assiste ao brilhante e comovente solilóquio de Rita Ribeiro na pele da mãe de Gisberta. Ao longo da peça, parcialmente baseada em factos reais, a mãe de Gisberta descreve a infância e juventude da pessoa que para ela sempre foi o "seu menino". Sozinha em palco, a actriz transporta-nos para o passado de uma história cujo desfecho chocou o país no ano de 2006. A peça está em cena no Cinema São Jorge, em Lisboa.

Queres ir ver a peça "Gisberta" no Cinema São Jorge?

Rita Ribeiro é a protagonista da multipremiada peça de teatro que regressa esta quinta-feira, dia 17 de Julho, em Lisboa. Baseada em factos reais "Gisberta" contra a trágica história da mãe que soube da morte da filha Gisberta Salce Júnior ocorrida no Porto em 2006.

O dezanove tem seis convites individuais para os leitores que queiram ver esta peça este Domingo  (dia 20) às 17 horas,desta vez no Cinema São Jorge. 

Peça "Gisberta" vai ser reposta no Porto

A grande afluência do público portuense à peça "Gisberta" ditou que o término da peça não tenha sido, como previsto, este Domingo, dia 16 de Fevereiro. Numa curta reposição de mais três sessões extra, a peça escrita e encenada por Eduardo Gaspar sobe ao palco do Rivoli entre sexta-feira, dia 21, e Domingo, dia 23 de Fevereiro.

Peça de teatro sobre Gisberta chega ao Porto oito anos depois da sua morte (com passatempo)

"Gisberta", a peça escrita e encenada por Eduardo Gaspar e que já arrecadou várias distinções, chega ao Porto, depois de uma tournée que passou pelo Funchal, Portimão e Santarém. A peça, que arrancou em Maio de 2013, em Lisboa, (numa versão embrionária e com uma duração reduzida) no Teatro Rápido, aborda, de forma parcialmente ficcionada, o hediondo crime de ódio que chocou o país.

Actriz Rita Ribeiro interpreta a mãe de Gisberta no Teatro Rápido

O Teatro Rápido, situado no Chiado em Lisboa, levará à cena a peça “Gisberta”. A peça contará com Rita Ribeiro no papel de Angelina. A actriz desempenhará o papel da mãe de Gisberta Salce Júnior, que foi brutalmente assassinada no Porto, em 2006, após três dias consecutivos de uma violência física e moral sem precedentes em Portugal.

 

GRIT no Porto para debater a memória de Gisberta e a discriminação múltipla

 

 

Este Sábado, o GRIT (Grupo de Reflexão e Intervenção sobre Transexualidade) e o projecto "Porto Arco-Íris" ambos da ILGA Portugal, irão debater a morte de Gisberta Salce Júnior numa tertúlia que terá lugar no espaço cultural Cadeira de Van Gogh, Rua do Morgado Mateus, n.º 41 no Porto a partir das 15h30.

Gisberta foi assassinada há sete anos

Está marcado para esta sexta-feira, 22 de Fevereiro, às 11h, na Rua Santa Catarina, no Porto, uma concentração para assinalar o sétimo aniversário do assassinato de Gisberta. A iniciativa é das Panteras Rosa e do Portugalgay.pt. O objectivo é fazer sete minutos de silêncio em memória de Gisberta. Será lido e distribuído um comunicado.