Um caso bicudo, este, para os movimentos LGBT portugueses e para o micro-universo activista do País: uma activista com prominência no meio acusada por duas ex-namoradas de violência física e psicológica está a obrigar as organizações a tomar decisões: remover a pessoa em questão do meio activista sem apelo nem agravo ou guardar o silêncio até que a justiça se pronuncie, mantendo-a “em funções” apesar das acusações que lhe são imputadas?
Gustavo Briz, da rede ex aequo, e Ana Mendes, uma das mães da associação AMPLOS, foram os convidados de Júlia Pinheiro e João Paulo Rodrigues no programa Queridas Manhãs (SIC) desta segunda-feira.
Foi aprovada, esta sexta-feira, no Parlamento, a alteração proposta pelo PS ao Código de Trabalho que visa a não discriminação das pessoas transexuais no contexto laboral. A inclusão da categoria "identidade de género" permite que as pessoas transexuais não sejam prejudicadas no "acesso ao emprego, à formação e promoção ou carreira profissionais e às condições de trabalho".
As duas principais centrais sindicais, a CGTP e a UGT, e as associações AMPLOS, ILGA Portugal e rede ex aequo, para além do Conselho Nacional de Juventude enviaram aos grupos parlamentares uma declaração conjunta onde exigem a inclusão da identidade de género como categoria de discriminação no Código do Trabalho.
Pelo quinto ano consecutivo o dezanove escolhe as personalidades, projectos, entidades e factos que mais se destacaram ao longo dos últimos meses. São estes os vencedores dos Prémios dezanove.
A Vila das Cores é o mais recente livro infantil de temática LGBT. O livro será apresentado publicamente este Sábado pelas 18 horas no novo Centro LGBT, em Lisboa.
Este fim-de-semana decorreu em Lisboa a conferência internacional “Ao Teu Lado” que comemorou o 5º aniversário da AMPLOS – Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género. Pela primeira vez Portugal foi palco de uma conferência internacional de pais e mães de LGBT centrada em temas como a educação sexual, a expressão e identidade de género na infância, entre outros.
A rentrée da associação AMPLOS vai contar este ano com dois encontros de pais em Setembro, em Lisboa e Porto (em datas a anunciar), festa de aniversário e a conferência internacional "Ao Teu Lado - Famílias pela Igualdade Contra a Discriminação", a decorrer nos dias 11 e 12 de Outubro, em Lisboa.
Esta sexta-feira, pelas 14h30, a ILGA Portugal e a AMPLOS - Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género serão ouvidas pelo Grupo de Trabalho sobre Co-adopção da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.
A associação de Mães e Pais pela Liberdade da Orientação Sexual e Identidade de Género apresenta um novo logótipo. A escolha da nova imagem foi sujeita a um processo de votação que envolveu mães, pais e amigos da associação e recaiu na proposta da designer gráfica Sofia Frazão. Os losangos das pontas simbolizam os dois progenitores com um filho ao meio, que é mais do que simples somatório dos progenitores, possuindo a sua própria identidade.
O cenário social e político melhorou nos últimos três anos, mas bastaria uma só história de uma família infeliz para Margarida não baixar os braços. A voz emocionada de Margarida transmite as angústias, mas também as alegrias de um número crescente de mães em Portugal. Margarida Faria é a presidente da AMPLOS, a Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género que comemorou este Sábado três anos.
De 20 a 27 de Outubro há mais uma edição da Feira do Livro LGBT organizada pela associação ILGA Portugal. O Centro LGBT é o lugar escolhido para reunir e apresentar obras de cariz temático. Sábado, dia 20 a inauguração ocorre às 18 horas e cabe à escritora Margarida Fonseca dos Santos e à activista da AMPLOS Margarida Lima de Faria apresentarem a obra "Saber ao Certo".
“Saber ao certo” é um livro bilingue em português e espanhol da autoria de Margarida Fonseca Santos que está a ser divulgado pela AMPLOS, a associação que presta informação e apoio aos pais e mães portugueses com filhos LGBT, com intuito de angariação de verbas para o desenvolvimento das suas actividades, assim como para um maior esclarecimento da sociedade para as temáticas da orientação sexual e identidade de género.
A 13ª edição da Marcha do Orgulho LGBT percorreu várias ruas da capital. Em todas se reivindicaram direitos e o fim à discriminação. Em todas se levantou a bandeira do arco-íris e foi possível ver que a diversidade existe e pode coabitar sem preconceitos. Mas nem todos os que assistiram nos passeios ao desfile das organizações participantes sabem o que cada uma reivindica. O dezanove.pt faz o resumo das reivindicações da marcha que terminou na Praça da Figueira.
Adaptada de materiais da Australian Rainbow Families Council, uma associação que trabalha para as famílias arco-íris (isto é, famílias que não aceitam o conceito tradicional de família como o único modelo familiar relevante), a associação ILGA Portugal lançou uma campanha pela visibilidade de todas as famílias.