“Ao contrário do que algumas pessoas acreditam, o universo musical e artístico feminino e queer é riquíssimo e diverso” M3DUSA é o trio de DJs que está a trazer ao lazer nocturno vozes femininas e queer.
O Grito de Carnaval foi em Alfama, no beco de São Miguel, ali onde há seis anos começou o Bloco da Colombina Clandestina, o bloco de Lisboa, que leva a luta e a festa às ruas, lugares de encontro e resistência. Corpos negres, queer, feministas e antirracistas numa cidade em ambiente pós-colonial. No Panteão gritou-se contra Putin e a sua invasão à Ucrânia, no Coreto da Graça foi a “Luz de Tieta” que iluminou o lançamento do single “Histérica e Louca” de autoria de Heidy, a voz da Colombina, Puta da Silva, a voz da negritude trans e Alexa, palavras do feminismo anti-racista e descolonial.
Está longe um consenso na sigla para a comunidade Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexuais, Assexuais, Pansexuais, recorrendo ao símbolo '+' a representar outras sexualidades e identidades de género.
A edição de 2021 do Queer Fest já tem o seu programa anunciado para os dias 8, 9, 10 e 11 de Setembro na Casa Independente (Lisboa) e na SMUP (Parede, concelho de Cascais). A direcção artística e programação está a cargo de Rui Eduardo Paes e Maria do Mar.
Após duas edições, uma em 2016 e outra em 2018, o Rama em Flor, festival comunitário feminista queer, que se realiza em Lisboa, regressa este ano com um novo formato, alargado a quatro meses.
Em entrevista ao podcast do comediante Joe Rogan, Demi Lovato respondeu a algumas questões sobre a sua sexualidade, assumindo-se como pansexual e acrescentando, num tom jocoso, que faz parte “da máfia do alfabeto [LGBTQI+] e com orgulho”.
Da Alemanha chega um volume de capa dura com centenas de imagens colhidas nos últimos anos em mundos e submundos de minorias sexuais — imagens eróticas, pornográficas, documentais, artísticas. Em todo o caso, capazes de oferecer uma narrativa abrangente de corpos, comportamentos e contextos, o que é tanto mais valioso quanto na era do Instagram é comum pensar-se que está tudo visto. Mas parece que as imagens não estão gastas.
Se as abelhas desaparecessem da face da Terra, a humanidade teria apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora. Sem flora não há animais, sem animais não há vida. Sem vida, não há bixas. Sem bixas, não há festa, não há cultura, não há fervo (termo usado para descrever festa).
De cor viva e de desejo, “Estandarte Vermelho” é a nova exposição individual de Tales Frey que estará patente de 25 de Janeiro a 14 de Março na Galeria Sput&Nik the window, na Rua do Bonjardim 1340, Porto.
É cada vez mais comum ligarmos a nossa televisão e vermos um casal homossexual numa novela ou num anúncio de televisão. A novidade aqui é que agora isso é possível mesmo nos canais generalistas, onde outrora não havia este espaço.
O dezanove.pt e o Queer Lisboa têm 8 convites duplos para te levar à 22ª edição do mais antigo (e fixe) festival de cinema de Lisboa. Escolhemos estes dois filmes para veres:
Os Fischerspooner já tinham avisado que o próximo álbum iria abordar os relacionamentos queer na era digital, e de forma mais despudorada do que qualquer outro do seu percurso. Mas se os videoclipes dos singles anteriores - "Have Fun Tonight" e "Togetherness" - já eram consideravelmente crus na abordagem à sexualidade, a banda nova-iorquina vai bem mais longe nas imagens que acompanham a nova amostra de "SIR", disco a editar a 16 de Fevereiro.