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Nem na mata se encontram histórias assim

Colombina Clandestina, um carnaval cheio de Graça, feminista, negre e queer

© Foto Raquel Pimentel

O Grito de Carnaval foi em Alfama, no beco de São Miguel, ali onde há seis anos começou o Bloco da Colombina Clandestina, o bloco de Lisboa, que leva a luta e a festa às ruas, lugares de encontro e resistência. Corpos negres, queer, feministas e antirracistas numa cidade em ambiente pós-colonial. No Panteão gritou-se contra Putin e a sua invasão à Ucrânia, no Coreto da Graça foi a “Luz de Tieta” que iluminou o lançamento do single “Histérica e Louca” de autoria de Heidy, a voz da Colombina, Puta da Silva, a voz da negritude trans e Alexa, palavras do feminismo anti-racista e descolonial. 

 

Celebração e luta: O Queer Fest 2021 regressa em Setembro

Queer Fest

A edição de 2021 do Queer Fest já tem o seu programa anunciado para os dias 8, 9, 10 e 11 de Setembro na Casa Independente (Lisboa) e na SMUP (Parede, concelho de Cascais). A direcção artística e programação está a cargo de Rui Eduardo Paes e Maria do Mar.

Demi Lovato assume-se pansexual e como parte da “máfia do alfabeto e com orgulho”

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Em entrevista ao podcast do comediante Joe Rogan, Demi Lovato respondeu a algumas questões sobre a sua sexualidade, assumindo-se como pansexual e acrescentando, num tom jocoso, que faz parte “da máfia do alfabeto [LGBTQI+] e com orgulho”.

 

Elliot Page é o primeiro homem trans na capa da Time

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Elliot Page está pronto para este momento e nós prontas e prontos para ouvir a sua verdade.  Chegou o momento, e após a actriz Laverne Cox se tornar a primeira mulher trans a figurar na capa da revista Time em 2014, Elliot é o primeiro homem trans a fazer a capa da Time, dando um grande passo para e por toda a comunidade trans.

 

Olhem para as fotos: há uma nova antologia de fotógrafos queer

New Queer Photography

Da Alemanha chega um volume de capa dura com centenas de imagens colhidas nos últimos anos em mundos e submundos de minorias sexuais — imagens eróticas, pornográficas, documentais, artísticas. Em todo o caso, capazes de oferecer uma narrativa abrangente de corpos, comportamentos e contextos, o que é tanto mais valioso quanto na era do Instagram é comum pensar-se que está tudo visto. Mas parece que as imagens não estão gastas.

 

Bee. O Reino das Abelhas, o Reino das Bixas

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Se as abelhas desaparecessem da face da Terra, a humanidade teria apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora. Sem flora não há animais, sem animais não há vida. Sem vida, não há bixas. Sem bixas, não há festa, não há cultura, não há fervo (termo usado para descrever festa).

 

Será que nós encaixamos?

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É cada vez mais comum ligarmos a nossa televisão e vermos um casal homossexual numa novela ou num anúncio de televisão. A novidade aqui é que agora isso é possível mesmo nos canais generalistas, onde outrora não havia este espaço.

Top of the pop(per)s

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Os Fischerspooner já tinham avisado que o próximo álbum iria abordar os relacionamentos queer na era digital, e de forma mais despudorada do que qualquer outro do seu percurso. Mas se os videoclipes dos singles anteriores - "Have Fun Tonight""Togetherness" - já eram consideravelmente crus na abordagem à sexualidade, a banda nova-iorquina vai bem mais longe nas imagens que acompanham a nova amostra de "SIR", disco a editar a 16 de Fevereiro.