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25 de Abril: "Foi a mais bela revolução do século XX e foi nossa” (em fotos, vídeos e muita emoção)

abril LGBTI+

Os 50 Anos do 25 de Abril celebraram-se em todo o país e com ecos em várias partes do mundo. A Revolução dos Cravos, o Dia da Liberdade viveu-se em odes de celebração e muita emoção pelos locais por onde passou a revolução. 

Artigo em actualização ...

Democracia de Género

sérgio vitorino

O resultado das recentes eleições legislativas em Portugal, com crescimento exponencial da representação eleitoral da extrema-direita, só surpreendeu quem não esteve com atenção nos últimos 20 anos, e nos últimos dez, ou quem coloca tanta fé numa sociedade e economia de mercado que confunde o regime actual com uma verdadeira democracia.

Livros feministas: O Lápis Azul passou por aqui

Foto: https://depositphotos.com/pt/

Durante anos, certos livros foram lidos às escondidas em Portugal e escamoteados à polícia. Porque era proibido lê-los, mas também detê-los. O fim da instituição da censura só ocorre após a Revolução de 25 de Abril de 1974, com a aprovação da Constituição de 1976, que consagra no artigo 37.º a liberdade de expressão e informação e no artigo 42.º a liberdade de criação cultural.

 

Entre Mesas e Memórias: Pap'Açorda e os 46 Anos de uma Lisboa livre

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O restaurante Pap'Açorda fez quase meio século de vida. Entre as mesas, as flores e a açorda, um livro cuidadosamente editado com textos de comensais que fizeram a sua vida entre pratos. A tarde do dia 16 de abril foi o tempo das memórias daqueles e daquelas que na rua da Atalaia até ao Mercado da Ribeira traçaram a história da cidade de Lisboa. 

 

 

Valentim de Barros, o primeiro bailarino português a internacionalizar-se

valentim de barros

Valentim de Barros nasceu a 11 de Novembro de 1916 em Lisboa e foi tido desde cedo como um rapaz de uma beleza excepcional. Cresceu como o mais novo dos oito filhos de Ana da Encarnação e de Joaquim José de Barros e revelou desde cedo a sua paixão pela dança. 

 

 

"Nos últimos anos, o egoísmo tem vindo a ultrapassar a empatia"

hélder bértolo

Há 50 anos, a 13 de Maio de 1974, poucas semanas após o 25 de Abril, o Movimento de Acção Homossexual Revolucionária, publicava o Manifesto «Liberdade para as Minorias Sexuais», de que o fundador da Opus Diversidades (ex-Opus Gay), António Serzedelo, era um dos subscritores.

 

 

A Jacques e a queerização das ruas do Império 

jacques costa

Ora bem, temos o saber e temos o poder. Um não existe sem o outro. O saber é um emaranhado de teias tecidas por diversos actores das mais variadíssimas áreas e tem como função validar conceitos e legitimar comportamentos, estabelecendo, assim, quais os ingredientes ao dispor do humano pensante para que este possa formular as novas verdades que chegam em catadupa e que vão regendo a vida dos povos; esclareça-se que, muito embora a verdade, socialmente produzida e reproduzida, não seja sempre propriamente científica, porque não foi directamente formulada por agentes científicos, aquilo que permitiu que a ela se chegasse, os tais ingredientes ao dispor do humano pensante, é científico, no aspecto em que emergiram das verdades autorizadas e postas a circular pelos círculos de sabedores que exercem ciência.

 

Passatempo: Sons de Liberdade - Músicas e Memórias do 25 de Abril no Teatro Tivoli BBVA

 sons da liberdade

No ano em que o icónico Teatro Tivoli BBVA celebra o seu centenário, este emblemático espaço cultural abraça as celebrações dos 50 anos do 25 de Abril apresentando uma trilogia de concertos singulares que nos remetem para o repertório de artistas que usaram a sua voz para cantar a liberdade, tendo como veículo a interpretação de artistas filhos de um Portugal já sem ditadura.

 

Dama de Paus: "Não tenhamos memória curta e lembremo-nos sempre do quanto custou a liberdade"

dama de paus

Numa noite em que subiram ao palco as melhores das melhores, a Dama de Paus levou a coroa para casa. A edição All Stars da Bolsa de Ouro, o concurso de transformismo idealizado por Roxy Vieira, que teve lugar na Casa do Artista no passado dia 16 de Março.

 
 
 

Angela Davis: "A liberdade é uma luta constante"

angela davis

Recentemente, partilhei o quão inspirador foi conhecer os primeiros 28 anos de vida de Angela Davis. Se ficaram motivados a explorar mais sobre a sua vida e obra, destaco o livro "A Liberdade é uma Luta Constante", lançado em Portugal em 2020 pela editora Antígona.

Liberdade e Saúde

joão brito

A Liberdade e o exercício da Democracia permitem que os cidadãos desempenhem papéis cruciais no desenvolvimento e na sustentação de políticas de saúde pública eficazes. Numa sociedade livre, os cidadãos têm o direito fundamental de fazer escolhas relacionadas à sua saúde com a capacidade de tomar decisões informadas sobre estilos de vida, acesso a serviços de saúde e participação activa no processo político.

 

 

Não queremos celebrar meio século de democracia com um governo apoiado pela extrema-direita

miguel salazar

A poucas semanas da celebração dos 50 anos do 25 de Abril, aceitei falar sobre Liberdade, nomeadamente no que diz respeito à comunidade LGBT+. Este é também um tema crucial, não somente pelo acontecimento histórico em si, mas pelo facto de que enfrentamos eleições legislativas e a dúvida sobre como será a futura composição parlamentar faz soar vários alarmes.

Liberdade Universalista ou Essencialista?

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Confesso que estas eleições (para não falar no mundo em geral...) estão a deixar-me preocupado. Preocupado pela erosão progressiva dos grandes valores universais orientadores de esquerda: liberdade política, igualdade de oportunidades, justiça social e solidariedade. Valores humanistas que atravessaram e amadurecem ao longo de mais de 300 anos do pensamento político ocidental. 

 

Sem História, não há memória: o dever de lembrar quem nos antecedeu

ana cristina santoss UC

Sem História, não há memória. Foi este o mote que motivou a Exposição “Recorda, Conta, Celebra – Mês da História LGBTQI+” que, pelo segundo ano consecutivo, ocupa o espaço da Biblioteca Norte | Sul do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra durante todo o mês de Fevereiro.

 

Sem o 25 de Abril de 1974 não teria existido associativismo LGBTIQA+ em Portugal

antonio fernando cascais

Sem o 25 de Abril de 1974 não teria existido associativismo LGBTIQA+ em Portugal, mas este não encontrou de imediato as condições indispensáveis à sua implantação na sociedade portuguesa. A questão era demasiado “fracturante”, tanto para as direitas políticas extremamente conservadoras, como para a cultura revolucionária radicalizada predominantemente antifascista e anti-capitalista que tendia a desqualificar como burguesa e decadente a subcultura gay e lésbica que prosperava, por outro lado, muito ligada ao circuito de bares e aos espectáculos de transformismo.