É uma das marchas reivindicativas portuguesas com mais organizações presentes. Nem todas estas associações e colectivos dirigem o seu trabalho primordial junto de pessoas LGBTI, mas são unânimes na luta contra a discriminação e na defesa da igualdade. A marcha mais colorida da capital do país contou este ano com 21 organizações e ainda um colectivo recente que levou uma das maiores ovações da tarde: Colectivo de Mulheres Negras Lésbicas de Lisboa - Zanele Muholi (artigo em construção).
Embora o tema da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) já tenha chegado ao Parlamento, continua sem conseguir obter grande relevância no espaço público. Devido a isso, a 17ª Marcha LGBT lisboeta foi também palco para esta chamada de atenção por iniciativa do CheckPointLX.
Sábado, 18 de Junho, Lisboa foi por todas e por todos, portuguesas e portugueses, americanas e americanos. E, o melhor, Lisboa foi também por todos os que se encontram ali no meio, mais à esquerda ou mais à direita, quer geograficamente quer sexualmente.
Na maior Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa de sempre (até hoje) o dezanove.pt falou com três casais: o Rui e o Miguel, que se vão casar após dez anos de namoro, tendo já iniciado um processo de adopção; a Mafalda e a Cláudia, que namoram há dois anos e ainda não pensam em casar; o Filipe e o João - irmão da Cláudia -, que estão juntos há 21 anos.
"Celebrar as diferenças, transcender o género" era o mote da tarde de Sábado em Lisboa, pelo menos para os defensores dos Direitos LGBTI. O apelo vindo das 21 associações e colectivos que compõem a organização da Marcha do Orgulho LGBTI de Lisboa, o anúncio da presença de figuras públicas, como o músico Zé Manel, de alguns políticos e membros do corpo diplomático, como o caso do Embaixador dos EUA, parece ter resultado.
Não há números oficiais, mas a opinião é unânime: Esta foi a maior Marcha do Orgulho de Lisboa. À 17ª edição, num contexto de várias conquistas legislativas recentes em Portugal e um massacre efectuado contra a comunidade LGBTI em Orlando, as ruas de Lisboa encheram-se manifestantes para celebrar o Orgulho LGBTI.
É já amanhã, Sábado, 18 de Junho, às 17h, que se realiza a 17.ª Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa. A organização deixa o apelo a que toda a gente participe e que não fique no passeio a observar com receio de se juntar.
Já foi divulgada a data da Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa para o próximo ano. 18 de Junho é Sábado escolhido para a 17ª edição. O anúncio foi efectuado esta tarde no Facebook oficial da Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa.
Júlia Pereira, actual dirigente da API – Acção Pela Identidade – ONG de defesa e o estudo da diversidade de género e características sexuais em Portugal e membro da membro da TGEU – Transgender Europe, organização europeia de defesa dos direitos das pessoas trans, é a primeira mulher transexual a concorrer como deputada a um assento parlamentar no nosso país. Júlia Pereira, de 25 anos, integra as listas do Bloco de Esquerda pelo círculo de Setúbal.
A Marcha do Orgulho LGBT e o Arraial Pride aconteceram no início do Verão, mas os eventos que atraem visitantes LGBT à capital não se ficam por aqui. Lisboa é cada vez uma cidade onde se aposta no turismo dirigido às pessoas LGBT.
Os Golfinh@s de Lisboa foram a única equipa desportiva a marcar presença na Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa, que decorreu há duas semanas. “Viemos cá porque achamos importante dar visibilidade. Somos só sete pessoas na Marcha, mas perguntaram-nos quem eram os Golfinh@s de Lisboa. Ajudou a divulgar o grupo”, refere ao dezanove José Silva (à direita na foto).
O casal gay revelação do momento em Portugal, Lorenzo e Pedro, participou na última Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa. O casal levou um armário para as ruas de Lisboa e incentivou todos os manifestantes a sairem simbolicamente do armário. A este "coming out" do último Sábado soma-se agora uma mensagem em vídeo deste casal de youtubers.
Aquele que devia ser o principal momento do activismo nacional voltou a ter uma reduzida cobertura mediática. A Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa foi acompanhada por um pequeno número de jornalistas e fotógrafos.
Pela primeira vez em anos, as associações participantes assinaram um documento comum que foi lido no final da Marcha do Orgulho no Terreiro do Paço, em Lisboa.
Mais uma vez apenas os partidos políticos mais à esquerda marcaram presença na Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa, com a estreia de plataformas como o Livre/Tempo de Avançar, ao lado do PAN, do MAS e do Bloco de Esquerda.
Este Sábado à tarde, depois de percorrerem Lisboa entre o Príncipe Real e o Terreiro do Paço, os grupos e associações de defesa dos direitos das pessoas LGBT explicaram o que defendem na principal praça da capital. A Marcha do Orgulho LGBT saiu pela 16ª vez à rua e foi na rua que as palavras de ordem se fizeram ouvir e os discursos foram aplaudidos.
Um armário. O símbolo da opressão, da vergonha e do silêncio para gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros foi levado para a 16ª edição da Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa (MOL) pelo casal gay revelação Lorenzo e Pedro. Ambos protagonizaram vários dos momentos animados ao longo da tarde, gritando palavras de ordem como “Saiam do armário!”.
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira uma recomendação do Bloco de Esquerda para que a Rede Municipal de Bibliotecas de Lisboa disponibilize material literário e audiovisual que aborde as temáticas LGBT.
A 16ª marcha do orgulho lésbico, gay, bissexual e transgénero de Lisboa vai acontecer no Sábado 20 de Junho a partir das 17 horas. Como tem sido tradição nos últimos anos a manifestação inicia-se junto ao Jardim do Príncipe Real, percorre as ruas do Chiado e terminará na zona do Rossio.